Se fosse preciso escolher uma única palavra para definir o que os consumidores da nova era buscam, ela poderia ser comodidade. No comércio eletrônico, um morador do interior do Brasil pode encomendar, e receber na porta de casa – e em pouquíssimo tempo –, um aparelho eletrônico fabricado na China ou qualquer parte do mundo. Antes de finalizar a compra, ele compara preços também no ambiente digital e escolhe a melhor opção.
O que já era uma revolução em andamento ganhou ainda mais velocidade na pandemia. Diversas pesquisas mostram que o consumidor está cada vez mais digital e seletivo. Ele quer, afinal, comodidade, preços baixos e a possibilidade de escolher entre milhares de opções disponíveis.
O movimento foi captado, e de certa forma até antecipado, pela Livelo, programa de recompensas que possui um catálogo formado por mais de 800 mil itens. A empresa preparou-se para as mudanças – e largou na frente em um cenário marcado por permanente transformação.
“O consumo mudou drasticamente durante a pandemia”, diz Massimo Campodonico, diretor de produtos da Livelo. “Nós estávamos preparados para as mudanças e fomos ágeis para ajustar a nossa operação aos novos tempos.”
Afinal, o que mudou? A primeira alteração é óbvia: com as restrições de viagens, as pessoas deixaram de trocar pontos por milhas e passaram a procurar itens que fossem úteis no dia a dia.
Nesse contexto, explodiram as vendas de produtos para o home office, como mouses e cadeiras ergonômicas. Na Livelo, diz Campodonico, a troca de pontos por artigos desse tipo disparou. Ao comparar o primeiro trimestre de 2020 com o mesmo período deste ano, a troca de pontos por um mouse cresceu 255%, enquanto o resgate de cadeiras de escritório cresceu 214%.
As residências, de fato, tornaram-se as estrelas durante os meses de isolamento social. Eletrodomésticos e artigos para casa, como ventilador, caixa de som e fritadeira, também tiveram desempenho acima de outros segmentos. O crescimento foi de 120%, 100% e 91%, respectivamente, no primeiro trimestre do ano em comparação com igual período de 2020.
A Livelo não assistiu passivamente às mudanças de comportamento. Ao contrário. “A empresa já possuía um catálogo amplo de produtos, mas aperfeiçoamos as nossas promoções e a frequência delas”, relata o diretor de produtos da empresa.
Os consumidores querem se divertir em casa? Por que não reunir objetos de culinária e oferecer um pacote de promoções agressivas? O mesmo vale para uma infinidade de itens: roupas, eletrônicos, acessórios, entre muitos outros.
Analisado o primeiro trimestre do ano passado com o mesmo período deste ano, o número de participantes que acumularam pontos comprando nos cinco maiores sites de e-commerce parceiros da Livelo cresceu 150%. Já o volume de pontos acumulados por meio desses parceiros cresceu 260%. Com certeza, as pessoas passaram a ver mais valor nos pontos.
É interessante notar todas as nuances de comportamento. A pandemia despertou também uma espécie de corrente do bem entre os brasileiros. Acontecimentos extremos, afinal, costumam levar a atitudes transformadoras.
“Percebemos que os nossos consumidores passaram a se preocupar mais com as outras pessoas”, aponta Campodonico. “Diante disso, decidimos aprimorar o nosso catálogo de doações e realizar campanhas para ajudar entidades beneficentes. Foi um sucesso surpreendente e que encheu a empresa de orgulho.”
Apenas no ano passado, a Livelo doou mais de 30 milhões de pontos com campanhas de doação em dobro: o participante doava 1 ponto e a Livelo doava outro para a instituição escolhida pelo cliente.
Outra transformação trazida pelos novos tempos diz respeito à digitalização do consumidor. Com as restrições de circulação impostas em diversas partes do mundo, a saída mais segura para abastecer a casa e atender aos desejos era através da tela do computador ou celular – bastam alguns cliques e pronto.
A Livelo tem planos para fisgar o novo e cada vez mais tecnológico consumidor. Uma das principais apostas é a troca de pontos no chamado PDV (ponto de venda), quando a pandemia acabar.
Campodonico diz que essa será uma das prioridades da Livelo no futuro próximo. “Já temos um ecossistema completo no ambiente online e agora precisamos desenvolver um projeto do mesmo nível no mundo físico”, diz o executivo.
Os primeiros passos já foram dados. O diretor lembra que a empresa firmou parceria com os postos Ale que permite aos consumidores acumular pontos na compra do combustível ou trocar pontos por descontos ao abastecer. Também há acordos em vigor com os postos da Rede Duque e marcas como Mistral, especializada em vinhos, e Nutty Bavarian, famosa por comercializar castanhas glaceadas artesanalmente.
“Através da nossa tecnologia de QR Code e do nosso aplicativo, o cliente da Livelo pode ir em qualquer loja que tenha máquina Cielo e trocar seus pontos por produtos ou serviços. Ele sairá na hora com a sua recompensa”, ressalta Campodonico. “Nosso cliente também pode juntar pontos ao comprar nas lojas físicas parceiras da Livelo. Esses são alguns exemplos das mudanças de comportamento de consumidor. Eles são digitais e estão dispostos a adotar novos meios de pagamento.”
Além da inclinação para experimentar novidades, os consumidores buscam alguma vantagem ao fazer compras. Nesse sentido, o cashback é um movimento que certamente veio para ficar.
A Livelo lançou em março deste ano seu primeiro serviço de cashback. Através do produto “Pontos viram Dinheiro”, qualquer cliente que tenha pontos pode trocar o seu saldo por um valor em reais que será creditado diretamente na conta de qualquer banco.
“Ao comprar um produto, o novo consumidor quer ter a sensação que fez, de fato, um ótimo negócio”, diz Campodonico. “Isso vale para a Livelo. Nós queremos mostrar que nossos clientes estão fazendo a escolha certa e que estão satisfeitos com a forma que escolhem usar seus pontos.”
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