O ano de 2022 ficará marcado pela alta turbulência no Brasil e no mundo. No ambiente interno, o cenário eleitoral elevou a temperatura política e trouxe maior volatilidade ao mercado de investimentos.
No exterior, a guerra na Ucrânia, a inflação na Europa e nos Estados Unidos e a desaceleração econômica na China formaram a tempestade perfeita que deixará um rastro de desafios para 2023.
A cena complexa impõe uma série de questionamentos aos investidores. Como proteger o capital diante de tal conjuntura? O que esperar do Brasil em meio ao conturbado cenário político? É possível fisgar oportunidades em meio às condições macroeconômicas adversas principalmente no contexto internacional?
Para responder essas e outras perguntas, a EQI Investimentos promove, entre 7 e 11 de novembro, a sétima edição da Money Week, que se consolidou nos últimos anos como um dos principais eventos da indústria financeira do país.
“Será uma edição quente pelo fato de trazermos temas atuais que impactam o mercado financeiro”, afirma Patrik Castilho, CMO da EQI Investimentos. “Vamos passar pelos cenários macro, mas abordar também produtos e oportunidades, sempre tendo a educação financeira como foco.”
A nova Money Week terá um novidade. Além do evento online, reunirá presencialmente, no dia 10 de novembro, 500 convidados no Teatro B32, na Faria Lima, em São Paulo.
Na ocasião, os participantes, entre clientes, empresas e especialistas do mercado financeiro, terão a oportunidade de trocar experiências e fazer uma espécie de imersão no mundo dos investimentos.
Além do evento online, reunirá presencialmente, no dia 10 de novembro, 500 convidados no Teatro B32, na Faria Lima, em São Paulo
A EQI espera que aos menos 70 mil pessoas se inscrevam para acompanhar digitalmente as palestras, o que representará um recorde. Na edição anterior da Money Week, realizada em julho, foram 60 mil.
Castilho ressalta que não é preciso ter experiência pregressa na área de investimentos para acompanhar a Money Week. Na verdade, o espírito do evento é justamente atrair diferentes perfis – de investidores iniciantes a profissionais experimentados.
“A ideia é trazer conteúdo pra todas as camadas de público”, reforça Castilho. “Educação financeira para quem busca conhecimento, produto para quem tem interesse em investir, macro para os que estão de olho no cenário pós-eleição.”
Os inscritos terão a chance de ganhar prêmios. Após fazer o cadastro no site www.moneyweek.com.br, a pessoa terá acesso a um link personalizado de indicação. Basta enviá-lo a amigos ou familiares para concorrer a mimos como jantar exclusivo ou cursos sobre investimentos.
Um dos diferenciais da Money Week será a diversidade de assuntos abordados no evento. Os palestrantes darão insights sobre macroeconomia, investimentos, empresas listadas, empreendedorismo, gestão e liderança, entre muitos outros temas.
Para isso, os organizadores acionaram um time ilustre de convidados. Entre eles, nomes como Luis Stuhlberger, um dos maiores gestores de fundos do país e conhecido por suas opiniões bastante incisivas.
Ao seu lado, estarão participantes como o economista Ricardo Amorim e o especialista em relações internacionais Oliver Stuenkel, ambos com milhares de seguidores nas redes sociais.
Louise Barsi, economista, contadora e herdeira dos ensinamentos de seu pai, Luiz Barsi, um dos maiores investidores pessoa física da bolsa brasileira, também trará sua visão sobre o país e o futuro dos investimentos.
Fora do universo da indústria financeira, a Money Week trará estrelas do esporte como Thiago Pereira, medalhista de prata na Olimpíada de Londres, em 2012, e maior medalhista de todos os tempos dos Jogos Pan-Americanos. Thiago destacará como a disciplina do esporte o ajudou a se tornar um empreendedor.
Os organizadores acionaram um time ilustre de convidados. Entre eles, nomes como Luis Stuhlberger, um dos maiores gestores de fundos do país
Também estão confirmadas as presenças de Juliano Custodio, CEO da EQI investimentos, e Ettore Marchetti, CEO da EQI Asset. Ao todo, o evento contará com mais de 30 palestrantes.
A empresa cresce em ritmo veloz. No meio do ano, possuía R$ 16 bilhões sob custódia. O número agora superou a marca de R$ 18 bilhões. Eram 55 mil clientes em julho, e atualmente são mais de 60 mil.
O grupo criou uma asset no início no ano passado e finaliza o processo para se transformar numa corretora. Como um todo, possui 12 escritórios pelo país, 1.100 funcionários e 500 assessores de investimentos.
Em março, sua expansão ganhou fôlego com a compra da casa de análise Monett e, em julho, com a incorporação da equipe de investment banking da Rosenberg Partners.
“O gigantismo da Money Week reforça o papel cada vez mais relevante que a EQI exerce na indústria financeira brasileira”, finaliza Patrik Castilho.