Poucos desafios são tão urgentes para o Brasil quanto melhorar seus índices de produtividade. Segundo estudo recente realizado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas, a renda per capita do país cresceu 0,9% de 1981 a 2018. No mesmo período, porém, a produtividade avançou apenas 0,4%. Não à toa, nas duas últimas décadas, o Brasil foi ultrapassado, de acordo com esse critério, por nações como Bulgária, Colômbia e República Dominicana.

Dados ainda mais atuais mostram que o problema está longe de ser resolvido. Outro levantamento, também da FGV IBRE, tomou como base a Produtividade Total dos Fatores (PTF), indicador adotado pela maioria dos economistas. Desde o terceiro trimestre do ano passado, o índice não para de cair se comparado com os três meses imediatamente anteriores.

Números como esses reforçam uma característica típica da economia brasileira: o chamado “voo de galinha”. Nele, o crescimento é sempre baixo e de curta duração. Mas, afinal, o que o País precisa fazer para se tornar, de fato, protagonista da economia mundial?

“O crescimento sustentável só vem através de ganhos expressivos de eficiência e produtividade”, afirma Marcelo Mendes, Chief Business Development Officer da Keyrus para a América Latina. “Qual é a melhor forma de se obter isso? A aplicação de tecnologias voltadas à eficiência de negócios.”

É fácil de entender por que tal estratégia é vital para o país. Os ganhos de produtividade obtidos com a introdução de novas tecnologias se traduzem em maior renda e lucro para as empresas, além de empregos mais qualificados que, naturalmente, proporcionam maior remuneração. Ou seja: a sociedade como um todo se beneficia.

Grupo internacional de origem francesa especializado em inteligência de dados, transformação digital e consultoria em gestão de empresas, a Keyrus tem desempenhado papel importante para elevar os níveis de produtividade do ambiente corporativo brasileiro.

Um braço de negócios criado pela empresa, chamado Eficiência de Negócios, tem por missão auxiliar seus clientes na automação e gestão eficiente de fluxos de trabalho. Além disso, a Keyrus também usa a metodologia RPA (Robotic Process Automation) para apoiá-los no desafio de se tornarem mais digitais.

“As duas iniciativas têm objetivos similares”, reforça Mendes. “É fazer com que qualquer processo realizado de forma rudimentar e manual possa ser executado por máquinas e robôs.”

Para simplificar: elas fazem com que os diversos fluxos de trabalho dentro de uma empresa sejam realizados com a mínima ou nenhuma intervenção humana. O objetivo, ressalte-se, é sempre a busca pela máxima eficiência e produtividade.

Com o modelo workflow, diz o executivo da Keyrus, todas as atividades e processos são planejados e controlados sistematicamente, o que elimina gargalos, reduz custos e aumenta a produtividade das equipes que estão inseridas no programa.

Uma das formas que a Keyrus encontrou para disseminar esses conceitos é atuar diretamente nas áreas de operações e de atendimento aos clientes das empresas. “Com a nossa ajuda, as empresas adotam fluxos pré-estabelecidos e inevitavelmente passam a ser mais eficientes, cumprindo prazos internos e com seus clientes.”

Para dar suporte às suas estratégias em workflow, a Keyrus assinou recentemente uma parceria com a empresa americana ServiceNow, uma das principais provedoras de SaaS (Software as a Service) do mundo. A ideia, reforça o executivo da Keyrus, é oferecer diversas soluções aos clientes, aproximando-os assim da nova era digital.

A ServiceNow é adepta da plataforma “Low Code”, surgida em 2014, mas atualmente bastante difundida na área tecnológica. Em linhas gerais, ela permite que a criação de softwares seja mais fácil e rápida por meio do uso de modelos pré-definidos. O “Low Code” agiliza processos, encurta etapas e acelera a inovação – é exatamente o que prevê o acordo firmado entre a Keyrus e a ServiceNow.

De acordo com Mendes, modelos como esses têm sido aplicados com sucesso pela Keyrus em empresas de diversos setores, como agrícola, financeiro, de telecomunicações e energia, para citar apenas alguns exemplos.

Para o universo corporativo brasileiro, iniciativas como essas são valiosas. Diversas pesquisas reforçam que inovações tecnológicas são indutoras do crescimento – basta dar uma olhada no exemplo chinês para comprovar essa máxima.

Empresas mais tecnológicas, afinal, são mais eficientes e produtivas. E, portanto, se tornam cada vez mais competitivas no desafiador mercado global. É esse o legado que a Keyrus pretende deixar para os seus clientes.

Como, no entanto, encaixar o conceito de eficiência e produtividade com o de humanização do futuro, propósito da Keyrus? “Ambas são geradoras de riqueza e esta, quando bem distribuída, traz novas oportunidades, empregos e melhorias para a vida das pessoas”, finaliza Mendes.

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