Em 1998, logo depois de faturar o sexto título pela NBA, Michael Jordan, o maior jogador de basquete de todos os tempos, definiu com maestria o principal motivo que o levou a erguer o troféu. “O talento vence jogos, mas só o trabalho em equipe ganha campeonatos”, vaticinou o rei das quadras.
No cada vez mais acirrado mercado financeiro, a corretora Avenue Securities, principal porta de entrada para brasileiros interessados em investir no exterior, tem alcançado uma série de triunfos exatamente com essa premissa.
Desde a fundação, há 3 anos, a Avenue montou um time estrelado de sócios, investidores, diretores e funcionários – e novos talentos são integrados à equipe à medida que a empresa cresce, numa busca permanente pela alta qualidade.
“Sempre nos cercamos de pessoas que têm um histórico de grandes contribuições para a indústria financeira” diz Roberto Lee, fundador da corretora. Se no esporte as equipes habilidosas são importantes para superar rivais, no mundo corporativo elas ajudam a erigir um dos maiores patrimônios que uma empresa pode possuir: credibilidade.
É graças a ela que uma reputação é construída, é a partir dela que um caminho bem-sucedido pode ser trilhado. “Nosso grupo de investidores, por exemplo, não traz apenas robustez financeira, mas também sólida credibilidade”, diz Lee. “De certa forma, eu pego emprestado o nome deles. Isso abre portas e permite que clientes e parceiros confiem plenamente em nosso trabalho.”
Basta dar uma espiada no time de investidores da Avenue para perceber que Lee não está exagerando. Entre eles está a empresa de participações Vectis Partners, que conta em seus quadros com nomes como Paulo Lemann (fundador da Pollux Capital e filho do empresário Jorge Paulo Lemann) e Alexandre Aoude (ex-presidente do Deutsche Bank no Brasil e ex-vice-presidente do Banco Pine).
Não é só. Também integra a seleção de investidores o Igah Ventures, que nasceu a partir da união das gestoras e.bricks ventures, de Pedro Melzer, Eduardo Melzer e Márcio Trigueiro; com a Joá Investimentos, do apresentador Luciano Huck; Gilberto Sayão, da Vinci Partners; do ex-presidente do Bank of America, Rodrigo Xavier; e de Luis Felipe Magon. Outros craques da indústria financeira que decidiram investir na companhia são Christian Klotz, da Brasil Capital, e Marco Kheirallah, que foi diretor do Pactual e do banco Matrix.
Os profissionais apresentados acima construíram trajetórias de sucesso em empresas robustas – e, ressalte-se, ocupando cargos de liderança. Assim, ajudam a Avenue a respeitar a liturgia que inevitavelmente envolve o setor. É fácil entender a força de uma equipe formada por pesos-pesados da indústria.
Ao discutir um projeto nos Estados Unidos ou ao ser confrontada pelas agências regulatórias, a Avenue traz como um de seus pilares a turma que dá sustentação ao negócio. Isso, naturalmente, faz toda a diferença.
Às vezes, um investidor se identifica tanto com o negócio que acaba sendo incorporado ao quadro de diretores da Avenue. É o caso de Carlos Ambrósio, atual presidente da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Ambima) e que irá liderar um dos novos projetos da corretora: a operação brasileira.
A ideia é trazer a agilidade da marca Avenue – expressa em vantagens como facilidade para abrir contas, ampla oferta de investimentos e segurança nas operações – para o mercado nacional.
“Para isso, precisávamos exatamente de alguém com a experiência que o Ambrósio possui na área financeira”, diz Lee. Entre as missões do executivo da Ambima está colocar a Avenue entre as maiores empresas de investimento do Brasil.
Como uma das corretoras que mais cresceram nos últimos anos, a Avenue faz com frequência novas – e estreladas – aquisições. No ano passado, André Algranti, que trabalhou como CEO da XP nos Estados Unidos, foi incorporado à equipe para, entre outras atribuições, tornar a Avenue Global Advisors uma referência nas atividades de assessoria financeira.
A capacidade para atrair talentos e a proximidade com nomes proeminentes da indústria financeira brasileira explicam a notável ascensão da Avenue nos últimos anos
A largada do novo braço de negócios foi em grande estilo: a Global Advisors é a primeira da história da indústria a ser reconhecida tanto pela SEC (Securities and Exchance Commision), órgão regulador dos Estados Unidos, quanto pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários), do Brasil.
“Sempre que surge um projeto novo, pensamos no executivo de referência que irá tornar a ideia possível e bem-sucedida”, diz Lee. Foi assim em setembro do ano passado, quando a Avenue comprou 100% das ações da Bexs Corretora de Câmbio.
A operação, após a autorização do Banco Central, será comandada por Hsu Shao Chun, também sócio da Avenue e ex-diretor estatutário da Western Union no Brasil por quase uma década. O time da Avenue ainda conta com profissionais tarimbados como Fabiana Pileggi, Chief of Staff; Henry Conceição cofundador de CTO da empresa; e Will Castro, estrategista-chefe.
A capacidade para atrair talentos e a proximidade com nomes proeminentes da indústria financeira brasileira explicam a notável ascensão da Avenue nos últimos anos. Em 2020, a empresa abriu 210 mil contas, sendo 70% desse volume apenas no segundo semestre. Projeções mostram que, a continuar nesse ritmo, a corretora encerrará 2021 perto da marca de 500 mil clientes.
Sob diversos aspectos, é um número impressionante para uma companhia nascida em 2018 e que lida com investimentos no exterior, ainda relativamente desconhecidos dos brasileiros.
Para efeito de comparação, a B3, a Bolsa de São Paulo, encerrou o ano passado com 3,2 milhões de CPFs cadastrados. A arrancada da Avenue é resultado sobretudo do esforço, da experiência e do talento de muitas pessoas. Como diria Michael Jordan, trata-se de um verdadeiro trabalho em equipe.
Para saber mais ou abrir uma conta, clique em Avenue Securities.