Às margens da Lagoa da Conceição, em uma das regiões mais valorizadas de Florianópolis, existe um pedaço do paraíso. Em construção pela CFL Inc. com a assinatura do renomado escritório Bernardes Arquitetura, o Moradas do Canto é diferente de tudo o que você já viu.
São 19 mansões suspensas, de 379m² a 635m², com 3 a 4 suítes, completamente integradas à natureza por meio de uma fachada minimalista e de um projeto pensado nos mínimos detalhes para não interferir na paisagem de um dos mais belos cartões postais de Santa Catarina.
“A natureza é a grande protagonista do Moradas do Canto, que está em uma localização muito privilegiada da ilha, na área mais recôndita da Lagoa. Tudo foi planejado para estar em total harmonia com a paisagem, sendo um refúgio de alto padrão para quem busca privacidade e conforto”, explica o CEO da CFL, Luciano Bocorny Correa.
Atrás do Moradas do Canto, está um morro coberto por uma floresta. À frente, a Lagoa da Conceição, por onde, em 20 minutos, se chega ao Atlântico pelo Canal da Barra. “Por ser um terreno que ainda permite uma conexão com as origens da ilha, ele não poderia receber apenas mais um empreendimento. Tínhamos que pensar em algo completamente diferente”, explica Luciano, referindo-se à área total do terreno de 15.221,75 m².
A missão foi dada ao escritório Bernardes Arquitetura, com sedes no Rio de Janeiro, São Paulo e Lisboa, e uma equipe de mais de 100 arquitetos, urbanistas e designers de interiores. “A proposta foi criar um projeto horizontal, desconstruído. As unidades são dispostas de forma que o teto da que está embaixo se transforme na área externa da que está em cima. Além disso, todos os apartamentos têm área externa considerável, por isso são mansões suspensas”, ressalta o arquiteto Thiago Bernardes.
Projeto singular
Seguindo o DNA que tornou o escritório famoso, cada projeto é pensado e desenvolvido de forma singular, levando em consideração as características do local, escala do entorno, os materiais disponíveis e, neste caso, principalmente a natureza.
Desta forma a integração entre a edificação e o entorno se dá como um resultado natural, sem rupturas. Desta troca surgem os planos horizontais, o contraste entre cheios e vazios nas fachadas, as formas orgânicas, os volumes dos terraços cobertos e os painéis envidraçados.
“Buscamos criar um espaço com escalas de caráter coletivo e, ao mesmo tempo, considerar a privacidade individual de cada unidade, além da maior integração possível com o verde e a Lagoa. Queríamos algo que desse o privilégio para que cada um tivesse a sua vista para a Lagoa e que todos os apartamentos contassem com terraços para terem acesso à área verde – alguns um grande quintal – tanto no nível do térreo como nos pavimentos superiores”, complementa o premiado arquiteto.
Infraestrutura completa
O paraíso privativo do Moradas do Canto fica ainda mais completo com a infraestrutura única e personalizada do empreendimento. “Não existe nenhuma planta igual à outra”, diz a arquiteta Luciana Detoni, diretora de Produtos e Projetos da CFL.
As 19 mansões suspensas estão distribuídas em cinco moradas: Orquídea, Pitaya, Gardênia, Caeté e Tracoá. No térreo, além do pórtico de acesso, estão áreas de estar e caminhada, uma quadra para jogos infantis e uma piscina imersiva junto ao verde, além do pranchário, que serve de apoio às atividades de lazer que podem ser praticadas na Lagoa, como kitesurf, standup paddle e wakeboard.
Na cobertura da Morada Gardênia, fica a piscina contemplativa, o espaço fitness e wellness, com sala de massagem, sauna e espaço relax – enquanto a piscina do térreo parece um lago, a da cobertura tem borda infinita, raia e vista para a Lagoa e o verde.
Já na parte superior da Morada Tracoá, estão o salão de festas gourmet, a biblioteca, a horta e o deck, espaços minuciosamente projetados para aliar convivência e privacidade. “É uma pegada de vila, em que os vizinhos compartilham o espaço, sem abrir mão da privacidade”, diz o arquiteto.
Um dos vizinhos que compartilhará os espaços do Moradas do Canto é o empresário Pedro Sirotsky, que, entre 1997 e 2018, quando liderava o Grupo RBS em Santa Catarina, morou em uma casa no terreno em que o empreendimento está sendo erguido. “Morávamos em Floripa desde 1988, na avenida Beira Mar. Passeando pela Lagoa, encontramos esse terreno dos sonhos e foi amor à primeira vista”, conta.
Com os filhos crescidos e a chegada dos netos, a fase da família mudou e Pedro optou por negociar a propriedade com a CFL e permitir novas famílias de usufruir desta energia especial às margens da Lagoa da Conceição. Pedro manteve uma das unidades do Moradas do Canto para voltar ao endereço quando o empreendimento estiver concluído.