O Itaú Unibanco promoveu, entre 5 e 12 de novembro, a 3º edição da Semana do Design, uma série de workshops gratuitos e virtuais que reúne nomes de destaque do chamado mercado criativo.
Representantes de empresas como Amazon Web Services (AWS), Magazine Luiza, Natura e Twitter apontaram tendências e debateram a relevância da área para os negócios. Mas, afinal, o que isso teve a ver com o maior banco privado do País?
“A missão do designer é criar, desenhar e desenvolver produtos, sejam eles digitais ou físicos. Significa, acima de tudo, melhorar e simplificar a experiência dos clientes.” diz Renato Mansur, diretor de Canais Digitais do Itaú Unibanco.
Os designers ajudaram, por exemplo, a conceber e aprimorar o iti, o banco digital do Itaú Unibanco, até o desenho das nova agências físicas, tornando-as mais modernas e informais. Eles estão presentes em diversas áreas de negócios da instituição – e cada vez mais.
São diversas as carreiras possíveis na área de design. O “data designer”, por exemplo, é responsável pelo uso de dados para garantir melhores experiências aos clientes, enquanto o “service designer” se dedica a identificar oportunidades e construir serviços e produtos.
O aumento do número de colaboradores UX dentro da estrutura do Itaú ressalta o avanço das carreiras digitais na instituição. Sob diversas formas, são elas que impulsionam a inovação e permitem que o banco se reinvente permanentemente.
É fácil identificar o impacto do design nos negócios. Na pandemia, a atuação do time de Customer Experience foi essencial para captar oportunidades e criar soluções que, de alguma maneira, melhoraram a experiência do cliente do banco.
Desde o ano passado, os canais digitais do Itaú passaram a oferecer aos usuários mais de 100 novas funcionalidades. A habilitação do iToken por biometria facial foi uma delas: implementada em março de 2021, permitiu que mais de 6 milhões de clientes não precisassem se deslocar até agências ou caixas eletrônicos para movimentar as suas contas, algo fundamental em tempos de pandemia.
“Muitas pessoas ainda pensam em design como uma grande estrutura homogênea e não têm ideia de como um banco do porte do Itaú possui uma grande versatilidade de atuação para os profissionais da área. Além disso, o modelo de trabalho em que operamos atualmente, com squads multidisciplinares junto às áreas de negócio, permite trazer uma visibilidade maior do impacto desses especialistas no desenvolvimento de um novo produto ou serviço”, diz Mansur.
Nesse contexto, o processo de transformação digital do Itaú é resultado também da adoção de um novo jeito de trabalhar. Cada vez mais o banco tem incorporado a chamada “metodologia ágil”, que consiste, de maneira geral, na definição de prioridades estratégicas, criação de times multidisciplinares (squads) com autonomia para desenvolver soluções e ciclos curtos de entrega de produtos e soluções para clientes.
De acordo com os mais recentes dados disponíveis, o Itaú Unibanco tinha em setembro passado 14 mil colaboradores atuando no modelo de comunidades integradas, o que representa mais do que o dobro em relação ano passado.
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