Nos últimos 10 anos, a indústria financeira do país passou por grandes transformações. Novos produtos surgiram, mais investidores ingressaram no mercado e os profissionais do setor tornaram-se mais qualificados.

Nesse período, não foram poucas as crises que surgiram pelo caminho, incluindo uma pandemia, conflitos geopolíticos globais e a disparada da inflação pelo mundo. Na mesma medida, oportunidades também apareceram, beneficiando aqueles que souberam capturá-las.

O contexto desafiador não impediu que o fundo Porto Seguro RF Referenciado DI Crédito Privado (DI CP), atualmente o mais representativo na carteira da Porto Asset Management, gestora de recursos da Porto, alcançasse, em uma década de existência que acaba de ser completada, resultados expressivos.

Os números falam por si só. Em 120 meses, o fundo teve retorno positivo em 118 deles. Detalhe importante: os meses com retorno negativo foram março e abril de 2020, no auge da crise de Covid-19.

Não é apenas isso. Foram 91 meses com retorno acima do CDI, o que representa um marco na indústria brasileira de fundos. Desde o seu início, em fevereiro de 2014 e até fevereiro de 2024, o fundo DI CP teve retorno de 153,24%.

O DI CP, que está disponível nas principais plataformas de investimento do país, faz parte do seleto grupo que possui a mesma equipe de gestores desde a fundação.

Além de responder pela administração das alocações, os gestores acompanham, diariamente, mudanças do cenário econômico e financeiro para ajustar estratégias e buscar oportunidades.

Em 120 meses, o fundo teve retorno positivo em 118 deles. Detalhe importante: os meses com retorno negativo foram março e abril de 2020, no auge da crise de Covid-19

“O fundo destaca-se pela abordagem dinâmica e cuidadosa, selecionando as melhores oportunidades de otimização de retornos para os investidores dentro do universo de ativos de baixo risco de crédito”, afirma Ricardo Espindola, Portfolio Manager de Crédito Privado na Porto Asset.

Há outros fatores que o tornam único no mercado brasileiro. Segundo levantamento realizado pela Empiricus em parceria com a Quantum, também são poucos os fundos que possuem 10 anos de história.

Afinal, como foi possível alcançar marcas tão significativas? O fundo se propõe a superar o CDI com alocação em créditos privados que são selecionados e monitorados por um comitê de especialistas criado pela Porto Asset Management.

“O fundo pretende atingir o seu objetivo investindo em ativos que buscam superar a variação do CDI, de forma que, no mínimo, 95% dos ativos componentes de sua carteira estejam atrelados, direta ou indiretamente, a este parâmetro”, afirma Espindola.

A carteira do DI CP é composta por títulos de renda fixa públicos e privados, como debêntures, certificados de depósito bancário (CDBs), letras financeiras, FIDCs sênior e operações compromissadas.

A ampla diversificação, ressalte-se, é um das razões que explicam o desempenho sólido do fundo ao longo de sua trajetória.

Ela está expressa também na alocação de crédito, que reúne 76 emissores – 43 em créditos corporativos, 24 em créditos financeiros e 9 em fundos FIDCs.

“O DI CP é projetado para atender os mais diversos perfis de investidores e proporcionar equilíbrio entre crescimento consistente e proteção do capital”, reforça Espindola.

O executivo lembra que a carteira é aberta para pessoas físicas, jurídicas e Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), com investimento inicial de R$ 1 mil. Atualmente, o fundo conta com 42,5 mil cotistas e seu patrimônio líquido é de R$ 5,2 bilhões.

Um ponto importante destacado por Espindola diz respeito à solidez oferecida pela Porto Asset Management. A casa tem mais de 20 de experiência e administra uma carteira de R$ 29 bilhões em ativos.

Os produtos da Porto Asset atendem a diferentes perfis de investidores, desde aqueles que buscam renda até os que procuram crescimento de capital. A julgar pelos resultados obtidos até agora pelo fundo DI CP, novas marcas serão quebradas nos próximos 10 anos.