O crescimento explosivo do mercado financeiro nos últimos anos foi acompanhado pelo aumento na mesma proporção dos conteúdos dedicados ao assunto. As pessoas, porém, sempre são obrigadas a navegar por várias plataformas, que costumam oferecer material isolado e naquele tradicional formato “quadrado” de consumo.
Só que agora não precisa ser assim, né?! E é exatamente isso o que a Rico, plataforma de investimentos 100% digital do grupo XP Inc., quer provar com o novo hub de conteúdos Riconnect, lançado há alguns dias.
A Riconnect nasceu com o objetivo de centralizar conteúdos simples e descomplicados sobre o universo dos investimentos, mas que podem ser consumidos como entretenimento. Em um único lugar, as pessoas têm acesso a informações sobre economia e finanças nos formatos mais modernos e atrativos da nova geração: podcasts, talk shows, webseries, vídeos, animações e infográficos.
“Não existe nada parecido no mercado brasileiro”, diz Laio Santos, CEO da Rico. “Ao reunir diferentes conteúdos e formatos em um único ambiente, proporcionamos uma jornada completa para a pessoa.”
A ideia por trás da nova estratégia é capturar o crescente interesse de milhões de brasileiros por finanças. Com o seu hub abrangente – e os inúmeros formatos que atendem aos diferentes gostos dos investidores –, a Rico dá um passo imenso em direção a isso, pois permite que mesmo os brasileiros que não possuem familiaridade nenhuma com o tema aprendam a investir e cuidar de seu dinheiro de forma rápida e segura.
“A Rico sempre teve o propósito de empoderar as pessoas para que elas invistam sozinhas”, diz Betina Roxo, estrategista-chefe da Rico. “Mas faltava uma frente mais forte de conteúdos e é aí que a Riconnect entra.” Betina chegou à corretora em agosto do ano passado exatamente para desbravar os novos campos.
A plataforma dá acesso a todas as ferramentas de conteúdo da Rico, incluindo o seu tradicional blog, os divertidos vídeos com personalidades e os relatórios temáticos.
O projeto tem muito a ver com que os grandes serviços de streaming fazem. Os algoritmos da Riconnect vão identificar o comportamento de consumo típico do investidor e, a partir daí, oferecer o que ele precisa ou que possa interessá-lo, exatamente como fazem Netflix e plataformas afins.
Outro diferencial da Riconnect é a irreverência. No Brasil, boa parte do conteúdo financeiro é cinzento e distante. Linguagem formal demais, siglas incompreensíveis para a maioria das pessoas, “economês” excessivo e outros vícios de comunicação tornam esse tipo de material um pesadelo para muitos investidores.
É tudo o que a Rico não quer. “Dá para aprender sobre o mercado financeiro e se divertir ao mesmo tempo”, diz o CEO Laio Santos. “Falamos de finanças de um jeito descomplicado e irreverente. Queremos que as pessoas ouçam ou assistam aos nossos conteúdos enquanto estiverem malhando, por exemplo.”
Todo o material é sempre apresentado de maneira informal, mas a busca pela leveza do conteúdo, ressalta Santos, não significa superficialidade. A proposta é oferecer informações de qualidade que ajudem o interessado em sua jornada de investimentos.
Uma característica interessante do projeto é que ele atende aos diferentes públicos, do iniciante ao investidor experimentado, do trader às pessoas que não têm muito tempo para dedicar ao assunto.
“Hoje em dia, a competição por conteúdo é muito grande”, diz Betina Roxo. “Você disputa a atenção das pessoas com os serviços de streaming, videogames, redes sociais. Justamente por isso, nós queremos trazer mais diversão para o investidor.”
Há opções para todos os gostos dentro da plataforma Riconnect. O podcast “Rico na Bolsa” aborda temas ligados ao mercado de renda variável, enquanto a série “Cola aí na Rico” é um talk show com especialistas em finanças ou convidados que tenham alguma experiência relevante para apresentar.
As outras editorias também passeiam pelo mundo das finanças. São muitas: “Fala Rico” (podcast sobre investimentos gerais), “A Rico Vai Fundo” (série focada em fundos), “Estrelas da Bolsa” (recomendações de investimentos), “Me Ajuda Aí Rico” (vídeos para responder dúvidas gerais), “Rico Na Hora” (vídeos com noticiário quente) e “Descomplicando Com a Rico” (série sobre investimentos gerais).
Em algumas dessas frentes, os participantes podem eventualmente ser de fora do mercado financeiro. Por que não um gamer para contar, em vídeo, sobre sua experiência com renda variável? Ou a CEO de uma grande empresa? Ou um chef de cozinha? Se o convidado tiver algo valioso para relatar – e que inspire os clientes da Rico – será bem-vindo à plataforma.
O CEO Laio Santos lembra que a pessoa poderá acessar a Riconnect mesmo se não possuir conta de investimentos na Rico. “Meu sonho é que esse cara pegue o nosso conteúdo e comente na mesa de bar ou na festa da família”, diz. Em outras palavras: a meta é que os conteúdos viralizem e ajudem as pessoas a saírem da inércia, a darem seus primeiros passos no universo dos investimentos.
O jeito de a Rico se comunicar aumenta as chances de seus conteúdos se tornarem virais. Basta dar uma espiada no que a empresa produz para perceber isso.
Os títulos de relatórios são chamativos: “Espelho, Espelho Meu: as Gestoras Fizeram, Também Faço Eu?”, “No Game of Thrones dos Investimentos, Acesse os Sete Reinos com BDRs” ou “O Paradoxo Tostines em ESG” são alguns exemplos de conteúdos preparados pela Rico.
“A Riconnect traz tudo o que aquele tradicional relatório em PDF apresenta, como recomendação de carteira, por exemplo”, diz Betina. “Só que fazemos isso de forma mais moderna, visual e agradável de consumir.”
A Rico tem boa entrada nas redes sociais e, de fato, está entre as corretoras que se comunica melhor com esse público. Seu perfil no Instagram conta com 687 mil seguidores, enquanto no canal no YouTube são 641 mil inscritos.
Betina diz que uma das preocupações da empresa é valorizar a diversidade. “Quando entrei na Rico, tínhamos uma audiência feminina de 30%, mas hoje ela está em torno de 45%”, diz. “Essa pauta é muito importante para nós e certamente será valorizada na Riconnect.”
Só para o lançamento da plataforma, a Rico investiu aproximadamente R$ 2,5 milhões em comunicação para o mercado, movimento que faz parte do processo de renovação da empresa, que já envolveu um novo home broker, lançado em outubro. A Rico quer divertir o seu público mas, nos negócios, ela não está para brincadeira.
Para saber mais, acesse a Riconnect.