Em 1942, o economista austríaco Joseph Schumpeter criou a expressão “destruição criativa” para definir a necessidade de grandes empresas se reinventarem permanentemente. De tempos em tempos, diz ele, é preciso “derrubar os pilares do passado para construir as pontes do futuro”.

Na nova era corporativa, a longevidade das empresas está cada vez menor. Segundo estudo da consultoria Mckinsey, o tempo médio de vida das companhias listadas no índice S&P 500 era de 61 anos em 1958. Hoje em dia, caiu para 18 anos. De acordo com a Mckinsey, 75% das corporações atualmente cotadas no S&P correm o risco de desaparecer até 2027.

Atenta a essa premissa, a StartSe University levantou a seguinte questão: como os CEOs e as empresas deveriam preparar seus líderes e suas equipes para realizar as transformações capazes de assegurar a perpetuidade dos negócios? A resposta foi a criação do XBA (Xponential Business Administration), iniciativa que representa, sob diversos aspectos, a evolução do MBA.

“Como o mundo agora se transforma muito rapidamente, não faz sentido ter processos longos de aprendizado, como ocorre com um MBA”, diz Junior Borneli, fundador da StartSe. “Com o XBA, encurtamos 2 anos em 10 semanas, trazendo professores que estão nas trincheiras da construção de novos negócios.”

O XBA é fruto de parceria entre a StartSe University e a Nova School of Business and Economics, sediada em Portugal e uma das universidades mais conceituadas da Europa. Todos os meses, duas turmas de até 200 alunos aprendem na prática como planejar e agir de forma disruptiva, para depois aplicar esses conceitos nos processos de reinvenção de suas empresas ou de suas próprias carreiras.

Para isso, a StartSe selecionou um time estrelado de professores. São nomes como Uri Levine, fundador do Waze; Steve Blank, professor de Stanford e precursor do termo “Lean Startup (startup enxuta)”; Pascal Finette, chefe do programa de empreendedorismo da Singularity University; e Michelle Messina, CEO da Explora International, para citar apenas alguns exemplos.

Eis aqui uma das principais diferenças com os cursos de MBA. Além de ser mais ágil e dinâmico, o XBA oferece aos alunos a oportunidade de conhecer empreendedores que fizeram seus negócios, de fato, acontecer.

Quem não gostaria de ouvir Uri Levine a respeito dos desafios que enfrentou na criação do Waze e como os superou? Ou Steve Blank que se tornou conhecido também por ter feito quatro IPOs, perder o equivalente a US$ 35 milhões de dois investidores e devolver US$ 1 bilhão para cada um, logo depois.

“No XBA, o aluno aprende na prática, pois ele tem contato muito próximo com pessoas que realmente fizeram a diferença nas empresas e no mundo”, diz Junior Borneli.  “Além disso, a cada seis meses nós iremos reconstruir o curso por inteiro porque os cases mudam, o mundo se transforma, a tecnologia é diferente. Nós iremos nos reinventar o tempo todo para oferecer sempre o que há de mais novo.”

O executivo lembra que um curso tradicional muitas vezes dura mais do que o tempo que uma startup leva para virar unicórnio, como são chamadas as empresas iniciantes avaliadas em mais de US$ 1 bilhão. Ele cita o caso da Loft, startup imobiliária que precisou de apenas 16 meses – menos do que uma formação convencional – para entrar no rol das startups bilionárias.

O curso XBA é 100% online e aberto a qualquer pessoa, baseada em qualquer parte do mundo. As aulas são em inglês mas com tradução simultânea em português, ao vivo e também gravadas. O preço médio é de R$ 8 mil e os participantes recebem um certificado internacional.

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