Durante 5 dias inteiros, entre 18 e 22 de julho, milhares de brasileiros poderão fazer um mergulho no universo dos investimentos.
Nesse período, a EQI Investimentos realizará a sexta edição da Money Week, evento 100% online e gratuito que trará painéis com mais de 50 personalidades da indústria financeira, especialistas do mercado e profissionais de diversas áreas do conhecimento.
“A Money Week se diferencia pela ampla diversidade de temas e palestrantes que marcarão presença no evento”, diz Patrik Castilho, CMO da EQI Investimentos. “Nós temos o cuidado de entregar conhecimento para quem nunca investiu e não apenas para quem já investe e ou é alto conhecedor do mercado financeiro.”
De fato, a sexta edição da Money Week, patrocinada por Avenue e Monett, e apoiada por EuQueroInvestir, Exame e 4U EdTech, trará um timaço entre os participantes. Um dos destaques será o americano David Woo, fundador e CEO do David Woo Unbound, um fórum global dedicado a promover instigantes debates sobre mercados, política e economia.
Entre os temas atuais, Fabrício Tota, sócio do Mercado Bitcoin, terá a nada fácil missão de explicar a recaída do mercado de criptomoedas, enquanto Rafaela Vitória, economista-chefe do Banco Inter, abordará os desafios impostos às lideranças femininas no mercado financeiro.
Se o foco é investimento, os inscritos terão a oportunidade de acompanhar a apresentação de Edgar Abreu, CEO da 4U EdTech; Carolina Chao e Mariana Oiticica, especialistas em Wealth Planning; David Rosenberg, Co-Portfolio manager na Oaktree Capital Management, que trará as perspectivas globais para o mercado de crédito; e Carol Dias, influenciadora da área de finanças.
O interessante da Money Week é que ela traz também pessoas não necessariamente ligadas ao mundo das finanças e que irão oferecer uma perspectiva diferente sobre dinheiro.
É o caso do lutador brasileiro Charles Do Bronx, campeão do MMA; Danilo Luiz, lateral-direito da Juventus e da seleção brasileira; e Juan Arciniegas, sócio da 777 Partners e entusiasta da Sociedade Anônima do Futebol (SAF).
Na entrevista a seguir, Patrik Castilho dá mais detalhes sobre o evento, analisa a nova fase da EQI, uma gigante com 55 mil clientes e R$ 16 bilhões sob custódia que está prestes a virar corretora, e apresenta os planos da empresa para o futuro. Acompanhe:
Quais serão os principais atrativos da Money Week?
A ideia da Money Week é oferecer conteúdo gratuito com os melhores nomes do mercado para qualquer tipo de investidor, dos mais variados perfis. Como aconteceu nas cinco edições anteriores do evento, vamos juntar especialistas, personalidades, executivos e profissionais não apenas da área de investimentos, mas de outros ramos de atuação e que possam contar suas histórias de sucesso e sua relação com dinheiro.
Você poderia citar alguns temas que serão abordados no evento?
A Money Week é muito abrangente. Vamos falar de assuntos como empreendedorismo, gestão de patrimônio, mercado de crédito, investimentos no futebol, criptomoedas, equilíbrio entre vida profissional e pessoal, política, investimentos internacionais, entre muitos outros temas. É um evento completo e com conteúdo relevante que permitirá aos participantes aprender com os grandes nomes do mercado a investir de maneira correta. Temos 50 nomes confirmados para os 32 painéis. Ou seja, certamente é um dos maiores eventos desse tipo no Brasil.
Qual é o perfil do público que acompanhará as palestras?
Nós temos o cuidado de entregar conhecimento para quem nunca investiu e não apenas para quem já investe e ou é alto conhecedor do mercado financeiro. Buscamos, acima de tudo, trazer conteúdo de qualidade de maneira descomplicada para aqueles que se interessam pelo universo dos investimentos. É importante dizer que qualquer pessoa pode se inscrever e acompanhar um evento desse nível sem pagar nada. Já temos mais de 40 mil inscritos e o objetivo é passar dos 60 mil.
"Vamos juntar especialistas, personalidades, executivos e profissionais não apenas da área de investimentos, mas de outros ramos de atuação e que possam contar suas histórias de sucesso e sua relação com dinheiro"
As palestras serão ao vivo ou parte do conteúdo será gravada?
Boa parte do conteúdo será gravada porque acreditamos que assim ele é mais duradouro e pode ser melhor aproveitado. Inclusive, deixamos disponíveis as edições passadas para quem se interessar.
Como é o trabalho de seleção dos participantes e de montagem dos programas?
Temos um comitê que se dedica a isso e envolvemos diversos profissionais – sejam eles do nosso time de produtos, research ou marketing. O desafio é montar um time de palestrantes que traga ao mesmo tempo um conteúdo abrangente, de qualidade e no timing certo, ou seja, que aborde assuntos da atualidade. Acho que temos sido bem-sucedidos nesse propósito.
A EQI tem passado por grandes transformações e em breve se tornará também corretora. Como está esse processo?
Do ponto de vista operacional, estamos preparados para iniciar as atividades como corretora. Agora só falta a autorização do Banco Central para funcionamento. Já passamos por algumas fases de aprovação, mas ainda faltam outras. De nosso lado, repito, já estamos com os times montados desde o início do ano, com vários especialistas prontos para oferecer o melhor atendimento possível. Estamos ansiosos para entrar em um outro nível de competição.
O que a empresa pretende fazer para se diferenciar no mar de corretoras que existem no mercado brasileiro?
Temos um modelo de atendimento que já se destacou e é a base de todo o nosso negócio. Mantemos uma relação muito próxima com os clientes, de vários perfis e com bolsos diferentes. Temos um sistema de treinamento e formação de profissionais muito eficiente. Tudo isso faz com que a nossa empresa seja reconhecida pela excelência no atendimento. Isso está em nosso DNA, já nascemos assim. Nós, de fato, colocamos o cliente em primeiro lugar. Foi isso o que nos trouxe até aqui e é isso que vai fazer diferença quando começarmos a atuar como corretora.
"Nós temos uma função vital, que é ajudar na educação financeira dos brasileiros. Afinal, lidamos com um dos órgãos mais sensíveis do corpo humano – o bolso"
A educação financeira é ainda mais importante considerando as incertezas no cenário econômico?
Sem dúvida. Nós temos uma função vital, que é ajudar na educação financeira dos brasileiros. Afinal, lidamos com um dos órgãos mais sensíveis do corpo humano – o bolso. Temos responsabilidade, sabemos de nosso papel, e fazemos de tudo para estar ao lado dos clientes em toda a sua jornada financeira.
A EQI nasceu em Santa Catarina e acabou de abrir um novo escritório na Praia Brava, ao lado do Balneário Camboriú. Ter forte presença fora do eixo São Paulo-Rio representa um diferencial?
Na verdade, somos uma empresa com presença em diversas regiões. Temos atualmente doze escritórios em sete estados (Alagoas, Amazonas, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e São Paulo). Isso nos permite um olhar mais abrangente, uma capacidade para entender melhor os diferentes mercados. Além disso, com as novas tecnologias você consegue agora trabalhar em qualquer lugar. Mas também é preciso dizer que Santa Catarina é um ótimo lugar para morar. Montamos o novo escritório na Praia Brava, no shopping Bravamall. Ocupamos uma área de 4 mil metros quadrados, em um andar inteiro, e com capacidade para receber até 600 funcionários. Qualquer colaborador pode pedir transferência para lá.
No início do ano passado, foi criada a EQI Asset. Como tem sido essa experiência até agora?
Muito positiva. Já estamos com R$ 2 bilhões sob gestão. A asset é uma evolução de nosso anseio de atender melhor o cliente.
Quais serão os próximos passos da EQI?
Estamos agora diante da expectativa de iniciar a operação da corretora. O próximo passo é a construção do app da EQI, que já está sendo desenvolvido. Com ele, passaremos a participar de toda a jornada financeira de nossos clientes.
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