Um estudo realizado pela consultoria Mckinsey constatou que as empresas que possuem maior maturidade digital, especialmente aquelas capazes de usar da melhor maneira possível a avalanche de dados disponíveis no mercado, apresentam taxas de crescimento de Ebitda até três vezes maior em comparação com as demais companhias.
O resultado do levantamento, que analisou o desempenho de mais de uma centena de empresas brasileiras, é incontestável: o bom emprego dos dados é fundamental para gerar insights relevantes para o negócio.
Nesse contexto, o trabalho realizado pela Keyrus, grupo internacional de origem francesa especializado em inteligência de dados, transformação digital e consultoria em gestão de empresas, tem contribuído de maneira decisiva para que um número crescente de companhias alcance resultados cada vez mais expressivos.
“Quem não seguir por esse caminho terá perda de capacidade, eficiência e produtividade em relação às empresas que forem realmente data driven”, afirma Marcelo Mendes, Chief Business Development Officer da Keyrus para a América Latina. “Não há dúvida nenhuma que o uso inteligente de dados resultará sempre em informações relevantes para o negócio.”
As empresas brasileiras estão cada vez mais atentas a essa premissa. Em 2021, a Keyrus conquistou o número recorde de 28 novos clientes, e muitos outros estão engatilhados. São companhias de setores tão diversos quanto saúde, farmacêutico, aéreo, financeiro, agrícola, de energia e telecomunicações, para citar apenas alguns exemplos.
Mas, afinal, que serviços a Keyrus oferece? O mais tradicional é a consultoria, que pode levar de um a três meses para ser concluída, a depender do porte do cliente. A empresa, contudo, vai muito além: feita a consultoria, o passo seguinte é oferecer um roadmap para que o cliente efetivamente transforme seus dados em conteúdos importantes – e, obviamente, lucrativos.
Para a construção do roadmap, a Keyrus faz uma imersão nos negócios da empresa, realizando a partir daí uma avaliação 360 – ou assessment 360, no linguajar corporativo –, que identificará as necessidades e todas as etapas que precisam ser cumpridas para que o cliente se torne uma empresa genuinamente data driven.
Um grande cliente do agronegócio, por exemplo, contratou inicialmente a Keyrus para realizar a consultoria na área de inteligência de dados. Durante a realização do trabalho, porém, constatou-se que era preciso, numa próxima etapa, auxiliá-lo na transição dos dados para a nuvem, e a Keyrus novamente entrou em cena para endereçar o projeto.
Ampliando seu escopo de atuação e atenta às necessidades das organizações, a Keyrus lançará nas próximas semanas um serviço inédito no mercado brasileiro: Data Science as a Service.
Ampliando seu escopo de atuação, a Keyrus lançará nas próximas semanas um serviço inédito no mercado brasileiro: Data Science as a Service.
Marcelo Mendes explica. “De 70% a 80% dos problemas relativos ao dia a dia do negócio na área de dados podem de ser resolvidos através de modelos pré-concebidos de inteligência artificial”, diz o executivo. “Para os outros 20% ou 30%, vamos colocar nossos cientistas de dados com o objetivo de prover soluções.”
Trata-se de um serviço oportuno nesta nova era digital. De acordo com pesquisa do Mckinsey Global Institute, apenas nos Estados Unidos, há um déficit anual de cerca de 190 mil profissionais com conhecimento e competência para atuar com exploração de dados.
Outro levantamento, desta vez realizado pela empresa de recrutamento Intera, descobriu que profissionais de Data Analytics e Data Science jamais foram tão requisitados quanto agora. No primeiro semestre, o número de vagas nessas áreas disparou 485% em relação ao mesmo período do ano passado.
Ou seja, contratar os profissionais especializados não é apenas trabalhoso como, em certos casos, impossível, principalmente em se tratando de empresas de pequeno ou médio porte que não têm como brigar em condições de igualdade com os gigantes do mercado que oferecem salários cada vez mais robustos.
A ideia da Keyrus é oferecer uma espécie de assinatura mensal em que o cliente poderá contar com um pool de cientistas de dados capaz de resolver os problemas específicos de cada cliente, desobrigando-os de recorrer ao mercado para encontrar profissionais capazes de solucionar suas demandas. “Será algo realmente transformador”, diz Mendes.
A nova era digital impõe diversos desafios às empresas. Entre eles – e certamente um dos mais relevantes – está o uso inteligente de dados. Diz um popular aforismo de que “os dados são o novo petróleo”. Mas é preciso saber minerá-los. As empresas que explorarem isso estarão melhor preparadas para fazer bons negócios no presente e trilhar o caminho para o futuro.
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