As duas empresas apresentaram propostas vinculantes para comprar a operação de fibra óptica da Oi. No caso da BTG Pactual, banco trouxe detalhes, que inclui nomear Amos Genish, ex-CEO de GVT, Telefônica/Vivo e Telecom Italia, como chairman
A proposta de Vivo, TIM e Claro foi escolhida para ser o “stalking horse” do leilão da Oi Móvel, com uma oferta de R$ 16,5 bilhões pelo ativo. Com isso, o trio das teles sai em vantagem para ficar com os 36,7 milhões de assinantes de telefonia celular
Empresa não deve fazer nova oferta pelos ativos móveis da Oi com o vencimento do prazo da negociação exclusiva. Mas isso não significa que a Highline desistiu do negócio. A disputa segue nos bastidores
Vivo, TIM e Claro estão numa batalha bilionária com a Highline pela Oi Móvel, numa vitória da estratégia comandada por Rodrigo Abreu. Mas, ao mesmo tempo, as teles se preparam para uma competição na área de fibra óptica. Conheça os bastidores desse negócio
Empresas condicionaram nova oferta vinculante a se tornarem o “stalking horse” do leilão que vai acontecer no quarto trimestre. Na prática, isso daria o direito ao trio de teles de fazer a última oferta
A Highline fez três ofertas à Oi. As conhecidas são a compra das torres e da operadora de telefonia móvel. Mas a companhia está também interessada em adquirir uma fatia da Infra Co, o negócio de fibra óptica da Oi
Comprada pelo fundo Digital Colony no ano passado, a Highline fez uma oferta pelos ativos de celulares da Oi e surpreendeu não só Vivo, TIM e Claro, como o mercado. O NeoFeed conta os bastidores da proposta e a estratégia da empresa