Em dois dias, criptomoedas perdem US$ 1 trilhão de valor. Além disso, o anúncio do plano da Coinbase de demitir 18% de seus funcionários e as suspensões das operações da Binance e da Celsius Network agravaram a desconfiança do mercado
Em meio a venda de ativos de tecnologia pelos investidores e a queda das criptomoedas, a Coinbase viu seu valor de mercado despencar. Agora, está ampliando seu pacote de ações para reter funcionários
Um ano depois de seu IPO na bolsa de valores americana, a Coinbase sofre com a perda de volumes para rivais como Crypto.com e com as dificuldades em sua plataforma recém-lançada na Índia
Relatório do Bank of America destaca que o mercado de ativos digitais já atinge US$ 2,1 trilhões em todo o mundo e que este é só o começo de uma transformação que vai ocorrer nos próximos 30 anos
A holding de investimentos do GP Investments ganhou 700% com sua fatia na Coinbase. Agora, ela detém uma participação mínima no Mercado Bitcoin, que se valorizou mais de 19 vezes depois do aporte do Softbank
Comandada por Marc Andreessen e Ben Horowitz, veteranos do Vale do Silício, a Andreessen Horowitz anuncia um terceiro fundo para investir em startups e empresas de criptomoedas e se diz “radicalmente otimista” com o setor
A GP Investments retoma a aposta em um portfólio de empresas tech com a G2D. Mas a holding, que fez IPO na B3, terá de quebrar a desconfiança do mercado. O executivo Carlos Pessoa Filho explica a estratégia
A corretora, que permite investimentos diretos de brasileiros no exterior, nunca abriu tanta conta e captou tanto dinheiro como nos dias que antecederam o IPO da empresa de criptomoedas. Roberto Lee, CEO da Avenue Securities, fala ao NeoFeed sobre isso e sobre a expansão do investimento fora do Brasil
As ações da plataforma dispararam e o IPO é um divisor de águas para as criptomoedas. Depois de passar pelo primeiro teste de fogo, a companhia terá que superar outros desafios para provar que as moedas digitais podem se consolidar, enfim, como um negócio de gente grande
Com uma fortuna estimada em US$ 15 bilhões, Brian Armstrong, cofundador e CEO da plataforma americana de criptomoedas prestes a abrir capital, tem nas mãos opções de ações que podem lhe render US$ 1 milhão por dia útil nos próximos dez anos