• Negócios
  • Inovação
  • Startups
  • Transformação Digital
  • Insiders
  • Experts
  • Vídeos
  • Podcasts
  • Jovem Pan

Notícias sobre Netshoes

 

O Magazine Luiza não tem pressa para integrar a Netshoes

 
Ralphe Manzoni Jr. Ralphe Manzoni Jr. • 13/08/19 • 14h12 Leia em 3 minutos

Empresa paga dívidas, define time de executivos e integra produtos ao site e ao aplicativo. Mas avisa: o grosso de trabalho da integração acontecerá só em 2020

Newsletter

Receba notícias do NeoFeed no seu e-mail

 
Li, compreendi e concordo com os Termos de Uso e Política de Privacidade
do site.

Mais lidas

A audaciosa meta do PicPay: R$ 21 bilhões em um ano

 
Carlos Sambrana • 02/09/19 • 07h301 min

Benchimol vai às lágrimas: o primeiro discurso do fundador da XP na Nasdaq

 
Eloá Orazem, dos EUA 11/12/19 • 11h27 1 min

Nova York – O NeoFeed está acompanhando a abertura de capital da XP.

Parte 1

Parte 2

Parte 3

Parte 4

 

Siga o NeoFeed nas redes sociais. Estamos no Facebook, no LinkedIn, no Twitter e no Instagram. Assista aos nossos vídeos no canal do YouTube e assine a nossa newsletter para receber notícias diariamente.

Exclusivo: Amazon traz nova unidade de negócios para o Brasil em 2020

 
Ralphe Manzoni Jr. 11/12/19 • 07h22 3 min

A Amazon chegou ao Brasil em dezembro de 2012, quando lançou o seu leitor de livro digital Kindle. Mas, durante muito tempo, a companhia fundada por Jeff Bezos não deu muita atenção ao mercado brasileiro.

A conta gotas, ela foi aumentando sua operação local. Depois do Kindle, começou a vender livros em 2014. Três anos depois, a empresa trouxe ao País o seu marketplace, espaço em que parceiros comercializam seus produtos e pagam uma comissão à Amazon.

Aos poucos, a Amazon foi acelerando e dando mais atenção ao mercado brasileiro. Neste ano, ela passou a fazer vendas com estoque próprio em várias categorias de produtos.

Recentemente, a varejista online lançou a sua assistente pessoal Alexa e o seu serviço Prime, que inclui entregas com frete grátis para determinados produtos, além de seu serviço de streaming de vídeo e música.

Em 2020, será a vez de a Amazon trazer para o mercado brasileiro o Amazon Ads, seu serviço de venda de anúncios, segundo apurou o NeoFeed. A companhia está, inclusive, contratando um head de vendas de publicidade para comandar a nova área.

O Amazon Ads concorre com Google e Facebook nos Estados Unidos. Em 2018, ele representou um faturamento de US$ 7,4 bilhões aos cofres da empresa de Bezos, de acordo com estimativas da consultoria eMarketer.

Neste ano, a estimativa é que alcance quase US$ 10 bilhões, segundo o eMarketer. O dado inclui apenas os Estados Unidos. A consultoria prevê que de cada US$ 100 gastos em publicidade digital no mercado americano, US$ 10 irão para o serviço da Amazon em 2021, quando ele terá uma receita anual estimada de US$ 16,7 bilhões.

Procurada, a subsidiária brasileira da Amazon não fez comentários para essa reportagem.

Exemplo de publicidade do Amazon Ads

O serviço de publicidade online da Amazon centraliza o gerenciamento de anúncios em todos os canais da empresa. A plataforma prevê anúncios nos formatos de links patrocinados em pesquisas, banners, gráficos e vídeos.

As empresas que vendem seus produtos no marketplace da Amazon pagam para conseguirem mais visibilidade, bem como um melhor posicionamento de seu produto ou loja, melhorando o desempenho de suas vendas.

A plataforma de anúncios da Amazon, no entanto, não é restrita ao ambiente da companhia. Ela pode ser usada para exibição de anúncios em sites parceiros.

Nesse caso, a Amazon Ads funciona como uma plataforma de compra de publicidade programática tradicional, concorrendo diretamente com a solução do Google, o Ad Manager.

“Mas os anúncios que mais funcionam são aqueles que são colocados no marketplace da própria companhia” , diz uma fonte do setor de internet.

Competição

Os rivais da Amazon no Brasil já se preparavam para a chegada do Amazon Ads. Tanto que os principais varejistas, que contam com operações de marketplaces, haviam criado áreas dedicadas a vender publicidade em seus sites.

No Mercado Livre, por exemplo, a venda de publicidade já representa 5% do faturamento da empresa, disse Stello Tolda, COO e cofundador da empresa, em entrevista ao NeoFeed, em julho deste ano. Em 2018, o faturamento total da companhia foi de US$ 1,4 bilhão.

A B2W, dona das operações online Americanas.com e Submarino, criou a B2WAds. A companhia não abre os dados, mas diz que essa área cresceu 106% no terceiro trimestre de 2019 em comparação ao mesmo período do ano passado.

O Magazine Luiza também conta com uma divisão para vender publicidade em seu marketplace, mas não informa os dados em seu relatório trimestral.

Além dos varejistas tradicionais, o Google é o grande player desse setor com o Google Shopping, seu serviço de comparação de preços. Estima-se, segundo uma fonte consultada pelo NeoFeed, que aproximadamente 50% da verba do varejo para publicidade online sejam gastos no gigante de busca no Brasil.

Siga o NeoFeed nas redes sociais. Estamos no Facebook, no LinkedIn, no Twitter e no Instagram. Assista aos nossos vídeos no canal do YouTube e assine a nossa newsletter para receber notícias diariamente.

A Hospital Care, de Elie Horn e Julio Bozano, compra o hospital curitibano Pilar

 
Carlos Sambrana 10/12/19 • 05h00 7 min

Há dois anos, o executivo Rogério Melzi tirou do papel o plano de criar uma empresa consolidadora no setor de saúde. Com aportes de Elie Horn, da Cyrela, por meio de seu fundo Abaporu; do investidor Julio Bozano; e da Crescera, a antiga gestora Bozano, nascia, em 2017, a Hospital Care.

Desde então, estima-se que a empresa tenha investido mais de R$ 600 milhões em aquisições de hospitais e clínicas em cidades como Campinas e Ribeirão Preto, ambas em São Paulo, e Florianópolis, em Santa Catarina. “Na minha cabeça, teremos oito hubs em menos de cinco anos”, diz Melzi ao NeoFeed.

O executivo, que foi presidente da empresa de educação Estácio e que é copresidente do Conselho de Administração da Cyrela, tem praticamente carta branca de Elie Horn e dos acionistas da Hospital Care para ir às compras. E está levando a meta à risca.

Na noite de ontem, segunda-feira 9 de dezembro, a empresa anunciou mais uma aquisição ao seu portfófio. A companhia, dona de um faturamento estimado em R$ 1 bilhão, acaba de comprar o controle do Hospital Pilar, em Curitiba, criando o que os executivos chamam de o quarto hub de saúde.

Melzi e Rodrigo Milano, presidente do Pilar e membro da família fundadora, estavam negociando há dois anos, praticamente desde a fundação da Hospital Care. “Foi um longo namoro e noivado para acabar em casamento”, diz Milano, que permanecerá como presidente da instituição, ao NeoFeed.

Os números da transação são mantidos sob sigilo, mas a empresa pretende injetar R$ 40 milhões para atualizar a “hotelaria” dos 106 leitos do Pilar, hoje muito defasada, e comprar novos equipamentos para a medicina robótica.

Com o negócio, o Pilar, que faz 11 mil internações e 40 mil pronto-atendimentos por ano, também ganha fôlego e um parceiro com muito capital para enfrentar a concorrência cada vez maior na região.

Grandes grupos como Unimed e a Rede D’Or têm avançado sobre hospitais na cidade e, ao permanecer solo, o Pilar ficaria vulnerável. “Trata-se de uma sociedade estratégica para os dois lados”, diz Milano. “Poucos players ficarão no mercado.”

Rogério Melzi, CEO da Hospital Care

“O Pilar será o nosso hospital mãe em Curitiba”, diz Melzi. “Agora vamos buscar associações ou aquisições na cidade.” A ideia é replicar o modelo adotado nas outras cidades onde a Hospital Care atua e já tem um total de 16 ativos entre hospitais, clínicas e consultórios.

Ou seja, deverá adquirir outros negócios para serem interligados em uma espécie de sistema único de saúde privado. Estabelecimentos satélites orbitando ao redor do hospital.

“O hospital é caro, o pronto-socorro é caro. Se você leva complexidade baixa para o hospital, fica caro”, diz Melzi. Portanto, em vez de construir mais leitos, pode acessar clínicas e hospitais de atendimento primário.

No mapa da Azul

O crescimento acelerado da Hospital Care é explicado pela alta liquidez de seus acionistas e também pelo prazo de saída de alguns deles, o que pode acontecer em um futuro IPO. “Para mim, a Hospital Care é um projeto de 20 anos. Mas tenho investidores e o tempo deles deve ser oito anos”, diz Melzi.

A estratégia da empresa, hoje sediada em Campinas, município no interior de São Paulo, escolhido a dedo por contar com o aeroporto de Viracopos, universidades e um grande centro industrial, é entrar em cidades que tenham médio porte e hospitais de referência.

O Hospital Baía Sul, em Florianópolis, é um dos empreendimentos do grupo

Os executivos do grupo, inclusive, já traçaram uma linha imaginária no mapa de expansão. “Do ponto de vista geográfico, para mim, é bom de São Paulo para o Oeste e de Brasília para o Sul porque saio do raio de ação de quem está fazendo muita coisa grande, inclusive da Inpar e da rede D’Or”, diz Melzi.

Do ponto de vista da pirâmide social, a ideia é sempre trabalhar no chamado upscale. “Nas cidades em que atuamos, queremos ser o Einstein. E, por Einstein, entenda-se a qualidade”, diz Melzi. A escolha das praças onde a rede entra com força também passa, quem diria, pelo mapa da companhia aérea Azul.

“É claro que tem uma avaliação técnica”, diz Melzi. E prossegue. “Mas brinco que, se a Azul voa, está bom para a gente. Porque a Azul já fez esse trabalho antes, os voos regionais da Azul já definiram quais as cidades podem ser alvos e facilita a logística.”

Mais um destino está na mira de Melzi e ele deve anunciar dentro de dois meses. Cada aquisição é muito negociada porque a empresa tem algumas exigências. Primeiro, a Hospital Care só entra em um negócio se tiver o controle – no mínimo 60% do negócio.

Isso é necessário por alguns motivos. Um deles, crucial para o modelo de negócios, é o da governança corporativa. “Em alguns hospitais, o controle é pulverizado entre mais de 100 sócios. Por isso, precisamos ser majoritários, para poder decidir”, diz Melzi. O outro é ter um sócio local, que conheça a região.

A união faz a força

Ao longo dos últimos anos, muitos hospitais ficaram pelo caminho por falta de competitividade ou porque foram absorvidos. Dados da Federação Brasileira de Hospitais mostram que, em 2010, o Brasil contava com 4.827 hospitais privados. Em janeiro de 2019, esse número havia caído para 4.267. Ou seja, 560 unidades a menos do que há uma década.

Esse é mais um indicador de que a consolidação do setor é um caminho sem volta e é cada vez mais necessária para reduzir custos e ganhar escala no mercado brasileiro. Ao mesmo tempo, há também um movimento de expansão geográfica, para buscar os pacientes onde estiverem.

O grupo D’Or, um gigante com faturamento de R$ 11 bilhões em 2018, acabou de marcar posição em Curitiba, a primeira operação da rede na região Sul, ao comprar o hospital Santa Cruz, por estimados R$ 900 milhões, informa o jornal Valor Econômico.

Antes focada no Rio de Janeiro, a rede hoje tem presença em São Paulo, Brasília, Ceará Pernambuco e Sergipe. O movimento inverso também tem acontecido. Operadoras de saúde nordestinas estão optando pela verticalização de serviços e comprando operações no Sudeste.

Em maio deste ano, a Hapvida, fundada no Ceará, pagou R$ 5 bilhões pelo grupo São Francisco, que atua na área de planos de saúde e conta com hospitais próprios, e tem forte atuação no interior de São Paulo e nas regiões Sul e Centro-Oeste.

“Estamos passando por um processo semelhante como o que aconteceu nos Estados Unidos há cerca de 20 anos”, diz Renê Parente, diretor executivo para as áreas de saúde, educação e serviços públicos da Accenture América Latina.

Mas o mercado brasileiro, diz Parente, ainda está atravessando a primeira fase da consolidação, na qual os grupos estão comprando hospitais, um de cada vez. “Mais para frente, veremos redes comprando outras redes”, afirma o especialista.

Vantagem competitiva

Ao ter várias operações debaixo de um único guarda-chuva, ganha-se também mais conhecimento para adotar as melhores práticas de cada praça em um único conceito. A própria Hospital Care tem um modelo como esse.

Basta observar a experiência da empresa em Campinas. A companhia comprou o hospital Vera Cruz na cidade e, junto com ele, absorveu o plano de saúde Vera Cruz Associação de Saúde, com cerca de 30 mil vidas.

Ao comparar a operação com o hospital de Ribeirão Preto, o São Lucas, os executivos da empresa perceberam que o Vera Cruz racionalizava mais os gastos. “Porque tinha uma operadora de saúde própria buzinando no ouvido dos gestores”, diz Melzi.

Em Ribeirão, como não tinham plano, não havia um controle maior. “E nisso vimos como as operadoras de saúde sofriam também. Em larga escala, isso gera problema”, diz Melzi.

Daí surgiu a ideia de criar uma companhia independente dentro do grupo. Trata-se da Excella, comandada pelo executivo Fabio Gonçalves, diretor executivo de valor e acesso do grupo Hospital Care, que propõe a remuneração de acordo com os resultados obtidos em um tratamento.

“Vamos mudar a forma como funciona a prestação de contas e entrar a fundo em remunerações baseadas em valor”, diz Gonçalves. A ideia é vender a consultoria para qualquer instituição de saúde. “Os desperdícios no setor chegam a R$ 40 bilhões”, afirma.

Siga o NeoFeed nas redes sociais. Estamos no Facebook, no LinkedIn, no Twitter e no Instagram. Assista aos nossos vídeos no canal do YouTube e assine a nossa newsletter para receber notícias diariamente.

Ações da XP abrem em alta de 21,3%

 
Eloá Orazem, dos EUA 11/12/19 • 13h56 1 min

Nova York – Duas horas depois de soar o sino da Nasdaq, o preço das ações parece seguir a energia da comitiva que acompanha o primeiro dia da XP Inc. na bolsa de valores americana.

Os papéis, que foram vendidos a US$ 27 na precificação de ontem, abriram o primeiro dia de negociação a US$ 32,75. Com isso, a empresa vale US$ 18 bilhões.

Muito emocionado e envolto em uma bandeira do Brasil, Guilherme Benchimol, fundador e CEO da organização, comemorou ao lado de sua família e dos sócios. Ao fundo, o tema da vitória de Ayrton Senna embalava a festa da XP Inc. 

Durante a cerimônia de estreia, o carioca fundador e CEO da companhia estreante pediu licença para discursar em português aos mais de 200 participantes da cerimônia. 

“De uma salinha pequenininha em Porto Alegre, com RS$ 10 mil no bolso, depois de ser demitido, a gente consegue lançar ações na Nasdaq. E isso é só o começo; gente tá só começando”, comentou emocionado o carioca, que vez ou outra era interrompido pelo grito de “XP, XP” vindo da plateia, como num coro de torcida de futebol.

A XP está vendendo 72,5 milhões de ações, com um estoque adicional de 10,8 milhões de ações – todas classe A. 

Goldman Sachs & Co. LLC, J.P. Morgan, Morgan Stanley, XP Investments e Itaú BBA atuam como coordenadores globais da oferta.

Siga o NeoFeed nas redes sociais. Estamos no Facebook, no LinkedIn, no Twitter e no Instagram. Assista aos nossos vídeos no canal do YouTube e assine a nossa newsletter para receber notícias diariamente.

  • Sobre Nós
  • Anuncie
  • Contato
  • Termos de uso
  • Política de privacidade

Copyright @ 2019 NeoFeed. Todos os direitos reservados

 

Menu

  • Negócios
  • Inovação
  • Startups
  • Transformação Digital
  • Insiders
  • Experts
  • Vídeos
  • Podcasts
  • Jovem Pan
  • Anuncie
  • Sobre Nós
    • Manifesto
    • Quem somos
    • Política de privacidade
    • Termos de uso