Seis meses depois de comprar a operação de e-commerce do grupo japonês no País e pedir recuperação judicial, a GenComm teve a falência decretada. Os varejistas credores responsabilizam a gigante asiática pelo prejuízo, ao mesmo tempo em que lidam com a crise do Covid-19
Em outubro de 2019, a empresa japonesa, considerada a Amazon do Japão, vendeu sua operação de e-commerce no Brasil à GenComm. Três meses depois, a nova dona entrou com um pedido de recuperação judicial e deixou centenas de varejistas na mão. Entenda o caso