A saga do casal de cientistas, Özlem Türeci e Uğur Şahin, da BioNTech, que desenvolveu a tecnologia para a vacina da Pfizer contra a Covid-19, é contada em livro recém-lançado no Brasil
Para dar mais foco a cada operação, a gigante americana vai separar seus negócios em duas companhias listadas, uma de produtos de consumo, e outra da área farmacêutica e de dispositivos médicos
Em entrevista ao NeoFeed, Fernando de Castro Marques, presidente e dono da farmacêutica, fala sobre a aprovação da Sputnik V, a politização ao redor das vacinas, afirma que vai criar uma divisão para produzir outros imunizantes e dispara: “Não existe competência administrativa profissional nem no Butantan e nem na Fiocruz”
A vacina da Pfizer garante imunidade contra o coronavírus com duas doses e uma eficácia de 91%. Mas novos estudos indicam que uma terceira dose será necessária. Mais: com um reforço em todos os anos, assim como a vacina da gripe
A Pfizer começa a testar, nos Estados Unidos, a vacina desenvolvida em parceria com a BioNTech em crianças de seis meses a 11 anos de idade. A imunização dessa faixa etária é crucial para o controle da pandemia do novo coronavírus
O empresário turco Ugur Sahin quase não conseguiu abrir o capital da BioNTech nos EUA, no ano passado. Hoje, as ações da empresa se valorizaram mais de oito vezes. Ao lado da Pfizer, a empresa teve a primeira vacina aprovada por uma autoridade sanitária no mundo e Sahin entrou para a lista do 500 homens mais ricos do mundo
Passados exatos doze meses do “paciente zero” do novo coronavírus, laboratórios de diferentes países travam uma corrida pela descoberta de uma vacina capaz de conter a pandemia. Os avanços nos estudos mexem positivamente com os humores do mercado, mas ainda carregam desafios de distribuição e estocagem
As ações da farmacêutica americana disparam 15% com anúncio de eficácia de vacina contra a Covid-19 na segunda-feira, 9 de novembro. No mesmo dia, o CEO da Pfizer, Albert Bourla, vendeu 132.508 de ações que detinha da empresa
Os resultados preliminares da fase 3 do estudo conduzido pela empresa em parceria com a alemã BioNTech mostraram que a vacina em questão foi mais de 90% eficaz na prevenção contra o novo coronavírus