A Prosus, que tem no portfólio empresas como Movile e iFood, anuncia a venda de participação na chinesa Tencent, da qual é a maior acionista, com uma fatia de quase 30%, para financiar um programa de recompra de suas ações
A companhia, que tem faturamento global de mais de US$ 32 bilhões, está montando uma equipe local, que vai ser comandada por um executivo que virá da China, em uma estratégia para crescer internacionalmente após restrições em seu país de origem
Startup que atua com cartões de crédito corporativos chega ao País menos de um ano após a rival Clara, mas com mais dinheiro para gastar em razão de aporte liderado pela Tencent
A Microsoft compra a Activsiion Blizzard, dona do jogo de tiro “Call of Duty”, na maior aquisição de sua história, e se torna a terceira maior empresa de games do planeta, atrás de Tencent e Sony
A Tencent, que também tem uma fatia do Nubank, está fazendo um investimento minoritário na plataforma de gestão online Omie, em uma extensão da rodada série C captada em agosto
Dona do WeChat e da Epic Games, a gigante tem sofrido com o aperto regulatório do governo chinês. Por isso, tem avançado em outros países, com aquisições e aportes em startups, principalmente de games
As ações da companhia, dona do WeChat e de diversas empresas da games, cairam 42% desde fevereiro deste ano, por conta da ofensiva regulatória de autoridades chinesas. Mas o Goldman Sachs acredita que eles vão se recuperar
Não é só o Alibaba, de Jack Ma, que está sofrendo com as novas exigências das autoridades chinesas. Em mais uma ofensiva para regular serviços financeiros dos gigantes de internet, a China está impondo limites a empresas como Tencent, ByteDance, Meituan, Didi Chuxing (dona da 99 no Brasil), JD.com e Trip.com
Após suspender seu IPO, que era considerado o maior da história, a fintech controlada pelo Alibaba e por Jack Ma vai passar por uma reestruturação. A iniciativa é mais um capítulo da ofensiva do governo chinês contra o bilionário e as empresas de internet do país
Mais conhecido por negócios próprios como o aplicativo WeChat, o grupo chinês está construindo, em paralelo, um portfólio de empresas que, desde setembro, viu sua avaliação saltar de US$ 138 bilhões para US$ 259 bilhões. O Nubank, no Brasil, é um desses ativos