Espécie de “Robinhood” brasileiro, o aplicativo captou US$ 750 mil em uma extensão do aporte de R$ 12 milhões recebido em julho de 2021 e vai rodar um MVP para a negociação de Bitcoin e Ethereum
Pesquisa da consultoria Dealogic aponta que 85 das 132 empresas do setor de tecnologia que abriram capital no ano têm seus papéis negociados abaixo da cotação do IPO. A lista inclui nomes como Bumble e Robinhood
A gigante de pagamentos digitais estuda lançar uma plataforma para competir com empresas como Robinhood, SoFi e Square. A iniciativa é parte de uma nova divisão, batizada de Invest at PayPal
O que era para ser um dos principais acontecimentos do mercado de capitais dos EUA se tornou uma grande decepção. Saiba por que o Robinhood desagradou a todos
Previsto para 29 de julho e um dos mais aguardados do ano, o IPO do aplicativo americano de investimentos deve levantar mais de US$ 2,2 bilhões e abre caminho para retornos substanciais aos investidores que apostaram no negócio. Entre eles, Index Ventures, New Enterprise Associates, Ribbit Capital e DST Global
Rodada do aplicativo de investimento alemão Trade Republic, que conta com mais de € 6 bilhões de ativos sob gestão, teve a participação dos fundos Sequoia, TCV e Thrive Capital
Populares entre os investidores e clientes do varejo, as duas plataformas americanas buscam agora democratizar o acesso desses usuários às ofertas públicas iniciais de ações. Nesse caminho, as duas empresas terão que desafiar os interesses das corretoras tradicionais e dos bancos de investimento
O aplicativo, famoso por atrair os investidores do varejo e por ter ficado no centro da “revolta das sardinhas”, fez o registro confidencial para uma abertura de capital na Nasdaq, que deve acontecer no segundo trimestre
Chamado de rato e mentiroso pelo influenciador Dave Portnoy, o CEO do Robinhood, Vlad Tenev, tentou explicar por que a plataforma interrompeu as negociações de alguns papéis durante a chamada “revolta das sardinhas”. Pela primeira vez, Tenev admitiu que a saúde financeira do app esteve em risco
A cifra, injetada por acionistas desde a última quinta-feira, 28 de janeiro, na trilha dos desdobramentos da “revolta das sardinhas”, é superior aos US$ 2,2 bilhões que o aplicativo de investimentos havia captado desde a sua fundação, em 2013