
Uma viagem no tempo: do passado estatal ao futuro do mercado
A semana mostrou o pior do passado e uma novidade que pode chegar aqui na bolsa brasileira e ser o futuro para financiar o crescimento de muitas companhias
“Se andarmos por caminhos já traçados, chegaremos apenas aonde os outros chegaram.” Essa frase, atribuída a Alexander Bell, o inventor do telefone, tem muito a ver com o momento atual de transformação digital e o papel do CIO
Um termo que já está se tornando comum é o “novo normal”, o cenário que o mundo viverá no período pós-Covid. Não sabemos como será, mas muita coisa será diferente do que fazíamos antes. Um consenso é a aceleração da digitalização da sociedade.
A tecnologia digital ficará mais e mais entranhada na sociedade, como hoje a energia elétrica está no nosso dia a dia. Nem notamos sua existência, a não ser quando ela falta. Com tecnologias digitais será a mesma coisa. Estará tão entranhada no nosso dia a dia que se tornará invisível. Só a notaremos quando um sistema falhar.
Este cenário afeta diretamente o que nós chamamos hoje de tecnologia da informação (TI), que provavelmente será rebatizada com outro nome, que demonstre mais claramente sua integração aos negócios. Talvez BT, ou Business Technology? Não sei. Veremos qual será.
Neste contexto, como ficará a função que chamamos de CIO? Bem, antes de mais nada, o que é um CIO? O atual CIO começou como um gerente de implantação e operações de tecnologia em departamentos de finanças, quando foram adotados os primeiros computadores, entre 1960 e 1980.
É por isso que muitos ainda se reportam ao CFO. Lidavam com a área de Processamento de Dados, para gestão financeira, que depois renomeada para Tecnologia da Informação (TI). Só mais tarde, no início da década 1990, surgiu a noção moderna de CIO: profissional responsável pela implantação e gerenciamento de todos os sistemas de informação digitais, do processamento de texto à folha de pagamento, para gestão de processos nos mais diversos departamentos da empresa. Às vezes, absorviam a gestão de telecom.
A gestão de rede e de infraestrutura de informática, com certeza. E, mais tarde, também segurança e conformidade se tornaram parte das responsabilidades do CIO. Mas tudo isso se tornou um “business as usual”. Esta noção do que deve ser um CIO está ultrapassada hoje e gera as crises existenciais de seu papel frente ao novo cenário dos negócios digitais.
Para continuarem relevantes, eles têm de assumir uma postura proativa e serem mais contundentes e velozes na evangelização e liderança da transformação digital
Para continuarem relevantes, eles têm de assumir uma postura proativa e serem mais contundentes e velozes na evangelização e liderança da transformação digital. O perfil profissional está em mutação e a característica essencialmente técnica, de saber mexer em cabos e fios, dar boot em servidores, não é mais importante. Ser um “maquineiro” não é mais o papel do CIO. Ele agora deve ser um líder de negócios, par a par com os demais executivos da companhia.
A perspectiva e missão da TI passam a ser outras. Não está mais restrito ao suporte operacional do negócio, mas passa a ser componente essencial deste negócio. Toda e qualquer empresa será empresa de tecnologia digital, mesmo que não venda produtos de tecnologia. Amazon é uma empresa de tecnologia, Airbnb é uma empresa de tecnologia.
O ecossistema de fornecedores muda. O velho e arraigado hábito de recorrer aos mesmos grandes fornecedores passa a dar lugar a olhar também para outros parceiros, como as startups, que tendem naturalmente a serem mais criativas e inovadoras que as grandes corporações. As tradicionais empresas de tecnologia estão também lutando para se transformarem e conseguirem sobreviver no novo cenário digital.
O CIO deve ser inovador. Tem que monitorar constantemente as tecnologias emergentes, não apenas como curiosidades tecnológicas, mas buscar identificar oportunidades de redefinir mercados e criar novos modelos de negócios. Não ficar em stand by aguardando o que a empresa vai desenhar como estratégia. Afinal, a tecnologia é parte integrante e indissociável de qualquer estratégia de negócios no mundo digital. Talvez seja a própria estratégia. O papel do CIO, portanto, não é desenhar uma estratégia digital, mas embutir digital na estratégia do negócio.
A jornada da transformação digital está mudando profundamente o contexto estratégico, alterando a estrutura da competição, a condução dos negócios e eliminando a fronteira entre os setores de indústria
A jornada da transformação digital está mudando profundamente o contexto estratégico, alterando a estrutura da competição, a condução dos negócios e eliminando a fronteira entre os setores de indústria. Baixa as barreiras de entrada e permite novos entrantes aparecerem muito rapidamente, ameaçando a ordem natural das coisas.
A natureza plug and play (como blocos Lego) dos ativos digitais cria novas cadeias de valor que desagregam as cadeias estabelecidas, forjando novos competidores. Esta jornada vai exigir novas lideranças. O fato de um CIO estar ocupando a cadeira hoje não é garantia que a ocupará no futuro.
As regras ainda estão sendo definidas e estes são os riscos e oportunidades para os CIOs: omitir-se e correr o risco de desaparecer ou perder relevância, ou aproveitar a oportunidade de serem líderes digitais. Questão de escolha para seu futuro.
“Se andarmos por caminhos já traçados, chegaremos apenas aonde os outros chegaram.” Essa frase, atribuída a Alexander Bell, o inventor do telefone, tem muito a ver com o momento atual de transformação digital e o papel do CIO.
Diante deste cenário, é inevitável que a área de TI esteja caminhando em direção a um novo mundo, onde, com algumas exceções, não haverá mais data centers próprios, suporte a desktops, plataformas de e-mail e outras coisas que são costumeiramente mantidas hoje dentro das empresas.
O contexto das mudanças em TI não se limita a uma questão colocar sua infraestrutura em Cloud Computing, mas envolve muito mais que isso. O desenvolvimento de sistemas, tão protegido por processos e métodos que se consolidaram por mais de vinte anos de best practices também está sob pressão.
Levar meses para entregar um sistema torna-se anacrônico. O principal desafio é mudar a maneira de pensar, o paradigma ou modelo mental, que construímos para montar o que constitui a TI hoje. Se não aceitarmos que as regras que moldaram o atual modelo de TI está sofrendo mudanças drásticas, vamos perder o timing do processo.
Claro que é necessário para o CIO manter operando, sem falhas, o dia a dia. Mas esperar arrumar a casa para, então, começar a jornada da transformação digital, significa que vai chegar na estação depois que o trem saiu.
Apesar de lidar com tecnologia digital, o setor de TI é uma das funções mais resistentes às mudanças dentro das organizações. Uma possível explicação talvez seja que muitas funções em TI são dependentes do sucesso de determinadas tecnologias, para os quais os profissionais se tornaram experts.
Sair desta zona de conforto e entrar em um conjunto de novas tecnologias, novas práticas e novos modelos organizacionais causa, naturalmente, reações contrárias
Sair desta zona de conforto e entrar em um conjunto de novas tecnologias, novas práticas e novos modelos organizacionais causa, naturalmente, reações contrárias. Como são profissionais talentosos, suas argumentações são sólidas e geralmente suportadas por seus pares.
Exemplos? Porque ainda se ouve que a empresa não vai para cloud porque cloud é insegura? E são comentários que partem de CIOs que mantém seus data centers muito mais inseguros que os oferecidos por provedores de cloud de primeira linha. O pressuposto que um data center interno é inerentemente mais seguro é muito mais um imaginário coletivo que realidade. É uma reação natural às mudanças na ordem natural das coisas.
Aceitar e liderar as mudanças na TI das empresas é que vai fazer a diferença entre os CIOs. TI foi doutrinada a evitar riscos e manter a operação totalmente invisível aos usuários, reduzindo custos e atendo-se às práticas estabelecidas há muitos anos. Romper com este modelo mental não é simples. Ser inovador e experimentador não faz parte de sua cultura e modelo mental.
Os gestores de tecnologia precisam correr mais riscos, assumirem uma postura mais empreendedora e passar a oferecer uma TI voltada mais para fora do que para dentro. Existem barreiras, muitas delas culturais, como muitas empresas ainda verem a entrega de resultados operacionais como a principal responsabilidade de TI.
Este cenário, bastante comum, é sintoma que muitos executivos de negócio, como os CEOs, continuam vendo a TI mais como operação e não como a escolha natural para promover inovação em suas empresas. Em consequência os CIOs, apesar de afirmarem que inovação é sua prioridade estratégica, se veem pouco envolvidos com ela.
Venho comprovando, por vivências profissionais com vários CIOs, que realmente muitos deles sofrem com a percepção de suas empresas que TI é operacional, não sendo chamada para contribuir estrategicamente para a diferenciação do negócio.
Aliás, são poucos os casos onde TI define em conjunto a estratégia do negócio (ainda fazem seus PDTI – Plano Diretor de Tecnologia da Informação – a posteriori das definições estratégicas) e mais raros ainda os casos onde o CIO tem assento no board de executivos.
Daí o paradoxo: contradições entre a importância crescente da tecnologia para as empresas e a TI vista como operacional e não como alavancadora de inovações tecnológicas. A contradição fica nítida quando entendemos que o processo de transformação digital implica naturalmente que TI passa a ser o negócio, o que contradiz o cenário das empresas cujos CIOs são mantidos à distância, cuidando da operação, com uma clara distinção entre TI e o negócio.
O processo de transformação digital é inexorável e as mudanças serão contínuas
Infelizmente, para elas, o processo de transformação digital é inexorável e as mudanças serão contínuas. Em um mundo hiperconectado, as velocidades de resposta às demandas do mercado e o uso da tecnologia como parte natural e integrante dos processos e produtos da empresa serão nada mais que obrigação, naturais e esperadas pelos clientes.
A mudança impõe uma nova abordagem para TI. Passando as atividades de menor valor agregado para parceiros de negócios, reduzindo seu envolvimento nas questões operacionais, liberando mais tempo para interagir com os executivos de negócio, simplificando sua operação e embutindo os novos conceitos tecnológicos como base natural e primordial de seus novos projetos, o CIO se transmuta em orquestrador de soluções, liderando e impulsionando a transformação digital.
Para isso não basta querer. Deve criar e disseminar a cultura de inovação na área de TI, até a incluindo na sua missão. Aliás, como sugestão, uma missão de uma hipotética nova TI: “Nossa missão é transformar a tecnologia para que esta seja a facilitadora de diferenciação de nossa marca”.
O papel dos CIOs deverá mudar significativamente nos próximos anos, assumindo a liderança da jornada de transformação digital. A convergência e evolução exponencial da tecnologia, a digitalização e o surgimento de novos modelos de negócio cria um novo e mais desafiador cenário onde as práticas e modelos de gestão e governança de TI já se mostram inadequados.
O novo CIO, um CIO estratégico, tem que estar claramente inserido nas discussões e estratégias do negócio. Claramente a tecnologia faz ou fará parte de cada processo, serviço ou produto fornecido pela sua companhia. O início desta transformação é ter claramente uma visão de futuro.
Onde sua empresa estará daqui a três anos? Com a evolução exponencial da tecnologia os próximos dois a três anos serão mudados tão radicalmente quanto a sociedade e as empresas mudaram nos últimos dez anos.
Proponho uma ação que considero fundamental para o CIO que quer se tornar estratégico: definir claramente sua missão na organização, colocando-se como ativo participante da estratégia, agregando valor para o negócio.
O que os CIOs precisam fazer para reverter esta situação? O primeiro passo é começar a pensar como executivo de negócios e não como nerd. Devem mostrar que são capazes de atender as crescentes demandas de se concentrar em novos negócios tanto quanto na excelência da operação diária.
Devem começar a influenciar a alta administração da importância de TI e de sua contribuição para o negócio no mundo digital. Precisam conquistar respeito e reputação para liderar as transformações digitais na empresa.
Um primeiro passo é mudar algumas atitudes como:
a) Não falar em “clientes internos” ao se referir aos seus colegas executivos. Não ficar na postura de prestador de serviços ao negócio. O grande cliente de TI é o cliente lá fora, que gera receita. Seus colegas executivos são parceiros nesta empreitada.
b) Evitar referir-se “ao negócio” quando falando do restante da empresa. TI não é entidade estranha ao negócio, mas é parte integrante ou é o próprio negócio.
c) Ter visão, missão e proposição de valor, e aqui como sugestão uma declaração de missão da TI de uma empresa americana, que na minha opinião pode servir como referência: “”Somos líderes inovadores de negócios para X e para nossas marcas, que antecipam tendências tecnológicas e adaptam oportunidades, enquanto entregam funções vitais sem falhas”. Prestem atenção a “líderes inovadores de negócios”, “antecipam tendências tecnológicas” e observem que “entregam funções vitais sem falhas” é a última frase. Para muitas áreas de TI, esta última frase é a sua principal e única missão.
d) Assumir que o papel do CIO deve mudar de “operar e manter a organização de TI” para “garantir que a empresa, como um todo, obtenha valor estratégico a partir do uso da tecnologia e informações”. Isso significa mudar a mentalidade cristalizada de ser guardião do templo, de tentar controlar tudo, para manter as coisas seguras e estáveis, para se tornarem mais ágeis, rápidos e correrem mais riscos. Propor coisas novas e não mais se intimidar com o novo. Uma pergunta típica do CIO guardião é: “mas, isso já foi feito em outra empresa?”. Sua reação natural é que se a resposta for não, ele não vai em frente. Mudar para ajudar a empresa a testar novas ideias é mudar este modelo mental.
A questão é que se um CIO vai ou não descobrir como evoluir neste novo contexto é o que irá ditar o quão relevante ele será. E um alerta: não espere que alguém lhe peça para ser estratégico! Seja e aja como CIO estratégico. Assim, fará realmente parte do nível executivo da organização e não apenas terá um cargo honorífico.
O CIO também deve fazer sua parte. As suas resoluções e ações devem direcioná-lo a se mover da zona de conforto da gerência técnica para um líder digital, com visão estratégica. Como?
a) se auto educar e educar a alta administração sobre os efeitos da transformação digital na sociedade, no seu setor de indústria e na sua empresa.
b) tornando-se capaz de atender às crescentes necessidades de se concentrar em questões de negócios externos tanto quanto na excelência da TI interna.
c) desenvolver ações que criem inovações no campo digital, gerando novas receitas com os ativos digitais da corporação.
d) buscar quebrar o paradigma que TI é operacional e se conectar com o CEO com propostas de geração de receitas e novos negócios, e não apenas com pedidos de mais despesas.
e) buscar manter uma rotina de reuniões semanais ou até diárias, com o CEO
f) não levar aos demais executivos propostas de projetos de TI, mas apenas projetos de negócio.
g) mudar seus hábitos de desenvolvimento de software para ser mais ágil e rápido.
h) não esperar que alguém lhe peça para ser estratégico, aja antes.
i) inserir TI na agenda estratégica do CEO e do conselho, e criar estreito relacionamento junto a todos stakeholders envolvidos (clientes, fornecedores, funcionários, outros executivos) para disseminar a ideia do novo papel da TI.
j) começar a mudar o mix de capacitações da TI e direcionar atividades operacionais para terceiros.
k) deixar de lado a mentalidade de “guardião”, de ser intrinsicamente defensivo e buscar criar inovações, mesmo às custas de maiores riscos.
l) reinventar a missão da TI.
O futuro está aí. O que pensávamos levaria anos para acontecer, aconteceu hoje. Amanhã será diferente. Daqui a seis meses mais diferente ainda. E em três talvez não reconheçamos mais muitas coisas que nos parecem familiares e sólidas hoje.
Como sobreviver em um mundo de mudanças cada vez mais rápidas? Este cenário é onde o CIO deverá atuar. Claramente, o CIO conservador e tradicional, avesso às mudanças terá problemas de sobrevivência. Mudar passou a ser a regra número um do jogo.
*Cezar Taurion é Partner e Head of Digital Transformation da Kick Corporate Ventures e presidente do i2a2 (Instituto de Inteligência Artificial Aplicada). É autor de nove livros que abordam assuntos como Transformação Digital, Inovação, Big Data e Tecnologias Emergentes. Professor convidado da Fundação Dom Cabral. Antes, foi professor do MBA em Gestão Estratégica da TI pela FGV-RJ e da cadeira de Empreendedorismo na Internet pelo MBI da NCE/UFRJ.
Do alemão Joseph Beuys à sueca Hilma af Klint, passando pelo indo-britânico Anish Kapoor, o renascentista Rafael e o brasileiro Arthur Bispo do Rosário. Confira uma lista de exposições que foram fundamentais para minha formação
A semana mostrou o pior do passado e uma novidade que pode chegar aqui na bolsa brasileira e ser o futuro para financiar o crescimento de muitas companhias
Arte é também reserva de valor e uma maneira de preservar o capital. Por esse prisma, aconselho um olhar atento e meticuloso sobre a arte moderna e contemporânea, principalmente quando estamos falando de Brasil
Carta anual de acionistas da Berkshire Hathaway mostrou que a gestora é dona de 8,2% na BYD. Desde que investiu na fabricante chinesa de carros elétricos, ações subiram mais de 3.000%. Mas a GM também está ganhando terreno nos carros movidos à eletricidade
Fusão das duas empresas de saúde cria gigante com valor de mercado de mais de R$ 110 bilhões. Nos últimos dois anos, ambas compraram mais de 30 companhias. Unidas, acreditam que ainda há potencial para comprar mais
O banco da Cidade de Deus promoveu executivos e mudou a estrutura para trazer mais agilidade para a instituição financeira e dar mais independência e peso ao seu banco digital Next. O presidente do Bradesco explicou as mudanças ao NeoFeed
A TIM já tem uma parceria com o banco digital C6 Bank. Agora, a empresa de telefonia quer buscar novos acordos com startups que envolvam uma parte da remuneração em dinheiro e a outra através de participação acionária
A empresa do grupo financeiro foi uma das últimas a entrar nesse segmento e agora prepara um conjunto de ações para se posicionar entre as cinco grandes do setor. Compra de concorrentes, um marketplace na plataforma e a busca por clientes no interior do Brasil estão na lista
Nos últimos 20 anos, Maitê Leite, responsável pela operação do Deutsche Bank no Brasil, se envolveu em iniciativas de cunho social. Nessa jornada, ela encontrou diversas semelhanças com a vida corporativa. Neste artigo, ela conta seus aprendizados
O recém-lançado documentário “Allen v. Farrow”, da HBO, traz imagens de Dylan, então com 7 anos, contando à mãe, Mia Farrow, o suposto abuso sofrido nas mãos do pai adotivo no sótão de sua casa. Mais um conturbado capítulo na história do famoso cineasta
Em entrevista ao NeoFeed, o crítico e tradutor de quadrinhos Érico Assis, autor do livro “Balões de pensamento”, fala sobre a diversidade das HQs brasileiras, mas aponta problemas, como a falta de mais títulos com bons índices de venda e a elitização das edições impressas
Em seu primeiro negócio após o IPO, a Méliuz adquiriu uma fatia majoritária da plataforma de comércio eletrônico Picodi.com, que reúne cupons de descontos e códigos promocionais, e dá início a sua internacionalização
Apesar do bom desempenho no quarto trimestre de 2020, o alto preço dos insumos, os reajustes de preços ao consumidor e um panorama de incertezas no mercado internacional são desafios para que a companhia retome a confiança do mercado
Em mais um passo para reverter sua imagem e mudar suas práticas, a companhia anunciou a criação de uma diretoria-executiva dedicada integralmente à sustentabilidade. Mas ainda tem questões a resolver relacionadas a Brumadinho e aos riscos de suas barragens
Os SPACs, chamados de companhias de “cheque em branco”, são uma sensação nos EUA. E começam a ganhar tração no Brasil, onde HPX, Itiquira, Alpha Capital, Softbank e Waldencast captaram ou estão levantando recursos para levar uma empresa à bolsa
Empresas, como a Aviva – detentora dos destinos Rio Quente e Costa do Sauípe, inovam ao premiar equipes com pontos Livelo. Conheça as vantagens e entenda como companhias de médio e pequeno portes também podem fazer o mesmo
A semana mostrou o pior do passado e uma novidade que pode chegar aqui na bolsa brasileira e ser o futuro para financiar o crescimento de muitas companhias
O americano já fez investimentos-anjo em mais de 50 startups. Agora, Requarth está criando o fundo Latitud para apostar nas empresas em suas fases bem iniciais com cheques de até US$ 250 mil
Chamado de rato e mentiroso pelo influenciador Dave Portnoy, o CEO do Robinhood, Vlad Tenev, tentou explicar por que a plataforma interrompeu as negociações de alguns papéis durante a chamada “revolta das sardinhas”. Pela primeira vez, Tenev admitiu que a saúde financeira do app esteve em risco
O presidente da Petrobras comenta, em teleconferência com analistas, as críticas feitas pelo presidente Jair Bolsonaro, mostra os resultados de sua gestão e avisa: “Se o Brasil quer ter uma economia de mercado, precisa ter preço de mercado”
O americano já fez investimentos-anjo em mais de 50 startups. Agora, ele está criando o fundo Latitud para apostar nas empresas em suas fases bem iniciais com cheques de até US$ 250 mil. Requarth conta com exclusividade ao Café com Investidor os seus planos
A empresa abre vagas exclusivas para mulheres, lança movimento para aumentar a participação feminina no mercado de trabalho e se torna referência para outras companhias. Marta Pinheiro, diretora ESG da XP Inc., detalha esse processo
Grupo 3778 surge com investimentos de Randal Zanetti, fundador da Odontoprev, da LTS Investments, de Jorge Paulo Lemann, e da UV Gestora de Investimentos. Empresa conta com uma carteira de 1,13 milhão de clientes e quer levar a inteligência artificial ao mercado de saúde corporativa
A siderúrgica revisou seu plano de investimentos para 2021 de R$ 2,6 bilhões para R$ 3,5 bilhões. Entre outros projetos, a empresa está modernizando sua estrutura no Brasil e nos EUA para atender ao crescimento da demanda por carros híbridos e elétricos
Pedro Coelho é um dos fundadores da Provivi, que desenvolveu um feromônio biológico que causa confusão sexual na lagarta-do-cartucho. Com o dinheiro, a startup vai levar seus produtos a preço de custo para produtores do Quênia, Índia e Bangladesh
Além do foco em segmentos como serviços de fibra, a tele está investindo em um portfólio de ofertas digitais que inclui desde uma plataforma de contratação de crédito até um marketplace. E que pode evoluir para um escopo mais amplo de serviços financeiros, entre eles, uma carteira digital
Em entrevista ao NeoFeed, Antonio Cassio dos Santos, presidente do IRB Brasil Re, fala sobre o processo de turnaround da empresa, a limpeza de contratos antigos, as noites que ficou sem dormir, o risco de a companhia ter ido para o buraco, a sua permanência no comando e as perspectivas para 2021 e 2022
Com um prejuízo de € 8 bilhões, o CEO mundial do Grupo Renault, Luca de Meo, apresentou um plano estratégico para recuperar a empresa. No Brasil, isso passa pelo novo Captur, que deixará de ser um carro francês só na aparência. Entenda a estratégia
Ben Horowitz e Marc Andreessen são dois dos investidores mais influentes da indústria de venture capital. Em uma transmissão pelo Clubhouse, a dupla falou sobre como a América Latina deve se tornar um destino mais frequente para os seus cheques
Estudo da consultoria Everis em parceria com a Endeavor mostra que o número de startups de inteligência artificial cresceu no Brasil, mas ainda esbarra em entraves como investimentos e escassez de talentos
Prestes a consolidar sua separação dos negócios de multivarejo do Grupo Pão de Açúcar e com o plano de reduzir a distância para o rival Atacadão, a empresa de atacarejo estuda a entrada em segmentos como e-commerce e atacado de distribuição
Para o fundador da Microsoft e para a secretária do Tesouro dos EUA, é preciso ter cautela com a recente valorização do ativo. Para ambos, há uma preocupação ambiental com o gasto de energia envolvido nas operações e com o risco de uso ilegal da moeda digital
Diferente de empreendedores que pintam um mundo colorido regado a muita liquidez, o empreendedor, que vendeu sua empresa por R$ 180 milhões para a Locaweb, afirma que contratar profissionais virou um jogo de rouba-monte, o Brasil terá um grande problema em cinco anos, o excesso de liquidez gerou anomalias e critica alguns investidores-anjo
A startup de carros usados Volanty inaugurou sua primeira “fábrica de seminovos” em 2020. Agora, planeja mais duas unidades em São Paulo e no Rio de Janeiro. Nesses locais, veículos passam por um “banho de loja” antes de serem colocados à venda
Companhia traz um dos principais nomes do mercado de meio de pagamentos para ser vice-presidente financeiro, relações com investidores e novos negócios. Executivo, que já presidiu a Cielo e a PagSeguro, deverá liderar uma onda de aquisições
A onda de companhias de “cheque em branco” atraiu Eduardo Saverin, que cofundou o Facebook. Ele pretente levantar US$ 300 milhões com B Capital Technology Opportunities. Outros nomes de peso que entraram nessa febre são Michael Dell, o fundo ativista Elliott Management e a ex-CEO da Xerox
Para acompanhar a explosão na demanda das compras online e reagir ao avanço de novos rivais em seu terreno, a gigante americana de entregas expressas investiu em sete novas unidades, expandiu a capacidade de um centro e adicionou mais de 100 mil metros quadrados à sua malha no País
O episódio em torno da troca do CEO da Petrobras indica que a empresa, no curto prazo, não se beneficiará como poderia da recuperação do preço de petróleo. No longo, a companhia está no mínimo atrasada na transição para uma economia de baixo carbono
Arte é também reserva de valor e uma maneira de preservar o capital. Por esse prisma, aconselho um olhar atento e meticuloso sobre a arte moderna e contemporânea, principalmente quando estamos falando de Brasil
Filial local da chilena Concha y Toro, a VCT Brasil se consolidou como a maior importadora de vinhos do País em 2020, com um volume de mais de 2,2 milhões de caixas de 9 litros, o equivalente a 26,4 milhões de garrafas. Entenda o que está por trás dessa escalada
Quatro pilares ajudam os executivos a serem melhores líderes: autoconhecimento, capacidade de atrair e tirar o melhor dos melhores, visão transformadora e deep intent. Saiba como explorar essas capacidades
As duas empresas, que têm os mesmos controladores – Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles –, podem unir suas operações. Seus rivais já integram o online e offline faz tempo e têm crescido em uma velocidade maior
Na Europa, é comum times de futebol terem ações negociadas em bolsa, como o Manchester United e a Juventus. No Brasil, Flamengo, Corinthians, Palmeiras e São Paulo valem mais do que muitas empresas. Será que eles conseguiriam fazer um IPO?
Estudo da McKinsey aponta que vagas de menor qualificação, especialmente em áreas como food service, varejo e entretenimento, devem desaparecer até 2030. Mas posições que exigem maior conhecimento na saúde e tecnologia serão ainda mais necessárias
Hospital Care, controlada por Elie Horn, Julio Bozano e pelo fundo Crescera, protocolou seu IPO nesta sexta-feira. A rede Mater Dei seguiu o mesmo caminho. A movimentação inclui ainda o re-IPO da Dasa e a negociação de fusão de Hapvida e Notre Dame
Em entrevista ao NeoFeed, Fernando Cirne, CEO da Locaweb, explica os alvos e a estratégia dessa nova fase de M&A da companhia, depois de concluir captação de R$ 2,7 bilhões. E comenta também sobre o movimento de abertura de capital das empresas de tecnologia
Desde novembro oito empresas de tecnologia abriram o capital e três já protocolaram pedidos de IPOs (LG Informática, Privalia e Unicoba). As próximas dessa lista são a healthtech Bionexo, a empresa de e-commerce Infracommerce e a de fibra óptica WDC
O fundo de private equity Aqua Capital, que administra US$ 650 milhões em ativos de empresas do agro brasileiro, protocolou o pedido de abertura de capital de sua rede de distribuição de insumos Agrogalaxy e estrutura um novo fundo
A operação brasileira da rede francesa reportou um forte desempenho em 2020, com aumento de 43,1% no lucro. Mas os papéis não avançam desde o incidente de morte de um cliente negro em uma de suas unidades, em novembro, travando sua recuperação diante dos investidores
Em uma operação que vem sendo considerada um dos maiores erros da história do setor bancário, o Citi transferiu valores errados a credores por engano. Quando tentou recuperar os recursos, um juiz de Nova York decidiu que o banco não têm mais direito ao dinheiro
Lançamento da Netflix, o documentário “Pelé” mostra, além das façanhas do rei da bola em campo, como o jogador de futebol ajudou a construir a identidade do brasileiro no mundo
A Sotran, logtech focada no agronegócio, recebe aporte da FitPart e do Arlon Group para aumentar a sua base de usuários e enfrentar concorrentes de peso como CargoX e Truckpad. O CEO da empresa conta os detalhes com exclusividade ao NeoFeed
A independência do Banco Central trouxe alegria aos que acreditam na modernização da economia brasileira. Mas, de imediato, nenhuma mudança trará a lei, pois suas sucessivas diretorias vêm desfrutando de independência plena desde o fim do governo Dilma Rousseff
A insurtech aposta no conceito de Open Insurance e investe na criação de marketplaces com parceiros para alcançar milhões de clientes que pouco contratavam seguros. O fundador, José Carlos Macedo, explica a estratégia ao NeoFeed
Em entrevista ao NeoFeed, Marcelo Sampaio, fundador da gestora de criptomoedas Hashdex, que tem R$ 1,5 bilhão de ativos sob gestão, faz uma análise sobre o interesse das empresas em bitcoin e o potencial deste mercado para os investidores
Méliuz, Enjoei, Neogrid, Intelbras, Mosaico, Mobly, Westwing e Bemobi são empresas de tecnologia que seguiram os passos da Locaweb e abriram o capital na B3. A próxima a entrar nessa fila é a Dotz. Saiba o que está por trás desse movimento
Em uma parceria com a Cielo, a Livelo permite que os pontos acumulados pelos clientes sejam usados para resgatar produtos e serviços em lojas físicas e deliveries. A estratégia marca a estreia do programa de recompensas no mundo físico
Em mais um passo para diversificar sua base de clientes, o Goldman Sachs está lançando a Marcus Invest, uma plataforma de robô adivsor voltada a pessoas com um smartphone na mão e US$ 1 mil para investir
Uma das principais autoridades em mercados emergentes, o investidor americano destaca Lojas Americanas, Grupo Fleury e Totvs como boas oportunidades entre os ativos locais. E projeta uma retomada mais rápida da crise nos países em desenvolvimento
A Apple já conversou com Nissan e Hyundai, mas as negociações não foram para frente. O principal motivo é a recusa das empresas em assumir um papel secundário na fabricação, como acontece com a produção do iPhone
Bill Gates foi um dos protagonistas no combate à Covid-19. Agora, ele está preocupado com outra ameaça: o aquecimento climático. Saiba como o fundador da Microsoft acredita que esse desafio, em sua visão mais difícil que o coronavírus, deve ser enfrentado
Com a aquisição do Grupo ZAP por R$ 2,9 bilhões e a criação da ZAP+, a unidade do grupo OLX Brasil começa a desenvolver um pacote que engloba ofertas financeiras, exploração de big data e até uma plataforma de e-learning para corretores e imobiliárias
Alexandre Velilla Garcia, CEO da rede de ensino de idiomas e programação fala sobre busca por novos formatos de entrega de conteúdo. E conta os próximos passos dessa jornada, que inclui conceitos como inteligência artificial, gamificação e realidade aumentada
O filme “Judas e o Messias Negro”, com duas indicações ao Globo de Ouro e chances de concorrer ao Oscar, revisita o assassinato do ativista Fred Hampton, que teria sido orquestrado pelo FBI em 1969
Ao longo de seis décadas de carreira, o americano se tornou uma das maiores referências no gênero. Ampliou as possibilidades que o piano e o sintetizador ofereciam ao jazz, buscou referências na música latina e continua influenciando outros músicos até hoje
Por que, cada vez mais, gigantes da moda estão olhando – e comprando – marcas nativas digitais e como elas são fundamentais nesse novo mundo de posts, stories e cliques. Conheça as grifes que estão despontando nesse cenário
Com muitas salas de cinemas fechadas, a busca pelos filmes indicados ao Globo de Ouro e ao Oscar ficou restrita às plataformas online. Nesse cenário, Netflix, Amazon Prime, Disney+ e HBO se destacam
Conhecida como “unicórnio dos hotéis de baixo custo”, a startup indiana demite boa parte dos funcionários no Brasil e no México e migra sua operação para um modelo 100% digital. Joint venture com o Softbank na região também é encerrada
A MSD, gestora que administra a fortuna do fundador da fabricante de computadores Dell, é a nova força do futebol inglês, o mais rico do planeta. Ela já financiou a aquisição do Burnley e forneceu empréstimos para Southampton e Derby County
O Brasil é peça-chave na tarefa de produzir e alimentar a população mundial, por conta de muitas inovações pensadas por Alysson Paolinelli. Ele foi um dos criadores da Embrapa e é um dos grandes responsáveis por levar produtividade ao Cerrado
Novos ecossistemas de inovação florescem em regiões importantes para o setor agropecuário, mas que têm pouca tradição em empreendedorismo. A principal vantagem é entender as dores reais de quem vive no campo. Conheça os novos centros tecnológicos que surgem no País
Quem está fazendo a folia são as empresas de tecnologia. E tem baile para as grandes e festinha matinê para as pequenas. Muita gente está se “divertindo”
O plano de imunização em massa já esbarra em uma série de desafios operacionais envolvendo falta de planejamento, defasagem tecnológica, ruídos de comunicação e dificuldade na coleta e compartilhamento de informações
Ao mudar as regras da paquera, dando às mulheres a decisão de fazer o primeiro contato, e com um conselho formado por executivas, o Bumble avançou 63% em sua estreia na bolsa. Sua fundadora, Whitney Wolfe Herd, se tornou também a mais jovem empreendedora a liderar um IPO nos EUA
A companhia negociou a compra da rede de compartilhamento de imagens, avaliada em US$ 51 bilhões. O acordo não vingou, mas a estratégia é clara: aproximar a empresa das novas gerações por meio da aquisição de redes sociais e produtoras de games
No total, a startup, que atua como gestora de saúde individual e chegou oficialmente ao mercado há apenas sete meses, já levantou US$ 47,8 milhões. Novo aporte foi liderado pelo ThornTree Capital Partners
Mesmo sem sofrer grandes modificações, o Gol ainda é o modelo mais vendido da Volkswagen no Brasil. Uma nova geração deve ser lançada nos próximos anos. Algumas pistas indicam como será o sucessor do carro popular da marca alemã
O papel da tecnologia será cada vez mais central. E o CEO precisa que seu CIO, que cuida da TI, traduza os bits e bytes para a linguagem dos negócios para que assim possa compreender o novo cenário digital
A fabricante americana de carros elétricos planeja abrir capital em setembro e buscar uma avaliação de US$ 50 bilhões. Para isso, no entanto, terá que superar obstáculos. Entre eles, o fato de ainda não ter entregue nenhuma unidade
A empresa de cibersegurança PSafe identificou o vazamento de dados sensíveis de operadoras de telefonia e vai notificar a ANPD. Dados do presidente Jair Bolsonaro e do apresentador William Bonner estão na base
Em entrevista ao NeoFeed, Antonio Costa, CEO da Azimut Brasil Wealth Management, revela que o grupo, especializado em gestão de fortunas, pretende fortalecer sua novata plataforma de investimentos Consulenza e plugar agentes autônomos e pequenas gestoras para trazer mais recursos
O Twitter já testa uma versão parecida com a do Clubhouse. E o Facebook, historicamente, copia recursos de aplicativos que ganham tração entre os usuários. A história do Vale do Silício mostra que é questão de tempo surgirem outras ideias semelhantes
Programa da Livelo ajuda não apenas a reter clientes, como também a turbinar as vendas. Conheça casos concretos da Hoteis.com e da Doin Motors
O grupo de comunicação britânico faz sua primeira aquisição de uma empresa puro-sangue de software no Brasil e reforça uma tendência cada vez mais forte no setor de marketing de atuar com tecnologia
Iniciativa Unidos pela Vacina, lançada pela empresária, reúne empresas como Magazine Luiza, Suzano, Gol, Agência África, Febraban e IDV para tentar derrubar obstáculos logísticos e imunizar mais rapidamente a população brasileira
Na esteira da polêmica que um de seus fóruns causou em Wall Street, a plataforma online recebeu US$ 250 milhões em uma nova rodada de captação. Com os recursos, quer dobrar seu time, oferecer ferramentas de produção de vídeos e explorar mercados internacionais
Depois de um longo hiato na B3, o setor voltou a testar o apetite dos investidores com a abertura de capital da produtora de açúcar e etanol Jalles Machado. Outros seis IPOs de empresas do setor já estão na fila e engrossando a perspectiva de uma nova safra no mercado, entre eles, nomes como Agrogalaxy, CTC e Oleoplan
A rede social de áudio virou uma sensação entre os brasileiros. O investidor João Kepler, sócio da Bossa Nova Investimentos, “navega” por ela há vários dias e traz suas primeiras impressões sobre o Clubhouse
A operadora digital Fluke, criada por um jovem de 23 anos, recebeu a atenção de grandes investidores e pretende ganhar mercado apostando em soluções para as ineficiências das grandes operadoras. Mas terá um longo caminho pela frente
Os jogadores de futebol americano Tom Brady e Rob Gronkowski e o técnico Bruce Arians eram considerados acabados para o esporte. Mas conquistaram o Super Bowl. O que isso pode ensinar às startups que acreditam que as pessoas experientes são ultrapassadas?
A Tesla é a mais recente empresa a investir na moeda virtual, seguindo o exemplo de MicroStrategy e Square. A montadora de Elon Musk anunciou ainda que pretende aceitar o bitcoin como forma de pagamento na compra de seus produtos no futuro próximo
Fundada por Carlos Fonseca, a gestora está apostando em uma área pouco explorada no Brasil: o venture debt. Em 2020, foram sete operações e R$ 45 milhões. Neste ano, a previsão são até 15 operações, que podem chegar a R$ 150 milhões. Entenda a estratégia
Em um momento em que consumidores e marcas anseiam por autenticidade, nada mais verdadeiro que o Clubhouse
Um dos empresários mais ricos – e influentes – do Brasil disse que não sabe para qual lado vai o Congresso, afirmou que gostaria que houvesse mais diálogo entre as pessoas que comandam o destino do País e ainda analisou a relação EUA e China
As mudanças climáticas fizeram os produtores dessa clássica região francesa a buscar uvas alternativas que suportem o calor e as geadas. Pois novas variedades foram aprovadas. Entenda o que muda nos tintos e brancos
O drama televisivo “The Crown”, que retrata a família real britânica, já alcançou 100 milhões de espectadores desde o seu lançamento na Netflix, em 2016. A quarta temporada foi campeã de indicações ao Globo de Ouro. O que explica essa fascinação?
Cineasta influente e cultuado, o americano John Carpenter abandonou as câmeras e investiu na carreira de músico. O disco “Lost Themes III” chega às plataformas de streaming e volta a explorar a sonoridade dos sintetizadores que marca a sua obra
Aplicativo que admite apenas interação por voz e ao vivo é a nova sensação de americanos e brasileiros. Ashton Kutcher, Oprah, Elon Musk e até o fundador do Facebook são alguns dos usuários da nova plataforma, avaliada em US$ 1 bilhão
Em entrevista ao NeoFeed, o professor da Georgetown University, James Angel, defende a venda a descoberto como reguladora do mercado e manifesta preocupação com o número de pessoas que “querem atacar” Wall Street
A Igah Ventures, união da e.bricks ventures com a Joá Investimentos, diz que a captação de seu terceiro fundo foi 30% acima da meta. Com novo investimento, Softbank já alocou recursos em cinco gestoras de venture capital na região