Depois de quase falir o WeWork, Adam Neumann está de volta. Agora, como investidor
O polêmico fundador do WeWork está liderando um aporte de US$ 42 milhões na Alfred, startup que oferece serviços para prédios e condomínios
O grupo britânico de escritórios compartilhados inaugura neste mês a nova unidade da sua marca Spaces, no Rio de Janeiro, em imóvel ocupado anteriormente pela rival americana. E planeja chegar a 100 unidades e a 20 cidades em 2021
O polêmico fundador do WeWork está liderando um aporte de US$ 42 milhões na Alfred, startup que oferece serviços para prédios e condomínios
A empresa recorreu a grandes empresas do setor como JLL e CBRE Group para alugar suas salas em grandes centros nos Estados Unidos. Em Nova York, seu principal mercado, quase 20% dos espaços estão desocupados. A estratégia se repete em Los Angeles e, em breve, deve ser aplicada a Boston, Miami e Seattle
A combinação do efeito WeWork e da Covid-19 abalou as estruturas da startup indiana avaliada em US$ 10 bilhões e uma das estrelas do portfólio do Softbank. Para se adequar aos novos tempos, demitiu quase 80% de seus funcionários. Henrique Weaver, diretor-geral da Oyo no Brasil, conta ao NeoFeed como está reagindo à crise
Gigantes do Vale do Silício como Facebook e Twitter estão pensando em permitir home office de forma permanente aos seus funcionários. Mas isso não eliminará o escritório. Ao contrário: vai transformá-lo. Saiba como
Braço direito de Masayoshi Son, fundador do Softbank, Marcelo Claure acredita que a problemática startup de escritórios compartilhados será favorecida pela tendência das grandes empresas trocarem suas grandes sedes por escritórios menores
SoftBank retirou a proposta de compra de US$ 3 bilhões em ações da WeWork, dos quais US$ 970 milhões iriam diretamente para o bolso do polêmico fundador da startup. Entenda os motivos
Grupo japonês anunciou que irá vender até US$ 41 bilhões em ativos e destinar até US$ 18 bilhões à recompra de ações e pagamento de dívidas. O pano de fundo para o plano é a desvalorização de seus papéis diante da desconfiança dos investidores sobre os ativos do seu portfólio
Startup teve prejuízo de US$ 322 milhões nos nove primeiros meses de 2019, deixando investidores receosos. A epidemia com coronavírus paralisou também operações na China. São dois novos obstáculos para o IPO mais esperado de 2020