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A fintech acaba de ser avaliada em US$ 10 bilhões e seu fundador, David Vélez, conta o planos para dominar a América Latina
David Vélez, o CEO e fundador do Nubank
O colombiano David Vélez costuma dizer sempre que o Nubank está apenas no início. E que início! Em apenas seis anos, a fintech que começou suas operações em uma pequena casa no bairro do Brooklyn, em São Paulo, se tornou a mais valiosa da América Latina, alcançando um valor de mercado de US$ 10 bilhões.
Na sexta-feira, 26 de julho, o Nubank recebeu um aporte de US$ 400 milhões do fundo de venture capital TCV, um dos mais famosos do Vale do Silício, que investe em companhias como Netflix e Airbnb.
É um grande voto de confiança na estratégia de internacionalização da fintech, hoje com 12 milhões de clientes no Brasil e que abriu operações no México e na Argentina. A ambição é ocupar toda região latino-americana.
A operação, que contou com a participação dos fundos DST Global, Dragoneer, Sequoia, Ribbit e Thrive Capital e da chinesa Tencent, foi adiantada pelo jornal americano The Wall Street Journal na quinta-feira, 25 de julho.
De seu escritório no México, Vélez falou com o NeoFeed sobre o negócio. “Eles viram o potencial que tínhamos de criar uma empresa que vai redefinir a indústria de serviços financeiros globalmente”, diz Vélez. Acompanhe:
Quando o Nubank recebeu aporte da Tencent, você disse que aquela era uma parceria estratégica, que não precisava de dinheiro. Com esse novo investimento, o que mudou de lá para cá?
Nosso crescimento acelerou. O número de novos clientes que entram a cada mês tem quadruplicado. Estamos acelerando e queremos manter o pé no acelerador. Há uma visão de que a oportunidade de mercado é maior do que a gente imagina. Estamos oferecendo mais produtos e, em 2019, aumentamos a prateleira. Estamos crescendo muito com a Nuconta, com empréstimo pessoal, com a conta PJ para pequenas empresas… Estamos num crescimento maior do que imaginávamos.
São quantos clientes atualmente?
Começamos o ano com mais de 5 milhões de clientes e hoje estamos com 12 milhões. Já somos a sexta maior instituição financeira do Brasil. O segundo ponto é a nossa internacionalização. Lançamos operações no México e na Argentina. O dinheiro do aporte será usado na expansão da América Latina. Cada um desses novos mercados vai precisar de capital.
Começamos o ano com mais de 5 milhões de clientes e hoje estamos com 12 milhões
A que se deve esse crescimento tão rápido em 2019?
Estamos oferecendo uma prateleira mais completa de produtos. No começo, tínhamos só o cartão de crédito e os clientes tinham que manter o relacionamento com os bancos. Não conseguiam ter uma conta, ter um empréstimo. Hoje, temos um portfólio de produtos mais completo e aumentou a proposta de valor do Nubank com os clientes. Por outro lado, começamos a ver cada vez mais clientes tradicionais entrando no Nubank. Faz três anos que criamos produtos para jovens, a média era de 22 anos e é o normal em uma empresa de tecnologia. Hoje, vemos pessoas de 35 anos, 40 anos, 45 anos abrindo suas contas digitais no Nubank.
Até pela história econômica do Brasil, recheadas de crises e bancos que fecharam, as pessoas sempre preferiram ter o dinheiro em um grande banco. Isso está mudando?
Está mudando. Os filhos estão recomendando para os pais, para os irmãos mais velhos e essa indicação aumenta a confiança. E também pela nossa escala. Temos 12 milhões de clientes, somos regulados pelo Banco Central, a Nuconta tem garantia do Fundo Garantidor de Crédito. É um produto que gera muito mais confiança e não é só para os millennials.
No início do Nubank, não eram todos que podiam ter o cartão de vocês. Vocês escolhiam. Ainda é assim?
Por ser um cartão de crédito, ainda temos avaliação de crédito e não conseguimos falar sim para todo mundo. Mas para quem não falamos sim para o cartão, abrimos conta digital de cartão de débito e eventualmente conseguimos oferecer o cartão de crédito.
Vocês pretendem ter a licença para virar banco?
Não precisamos. Com a licença financeira que temos, conseguimos fazer tudo o que queremos, abrir conta, fazer empréstimos, cartão de crédito, cartão de débito…
Quais são os próximos passos na América Latina? Querem ir para outros países?
Estamos avaliando outros países, mas não queremos fazer demais. Por enquanto, vamos focar no México, focar na Argentina, e conseguir validar as nossas teses de que os serviços do Nubank também vão atender necessidades de outras pessoas em outros países. Lançaremos os produtos nesses países até o fim do ano.
É possível replicar o mesmo modelo adotado no Brasil em outros países da região?
Esperamos que sim. Claro que cada país tem as suas particularidades. Mas temos muitos pontos em comum. Por exemplo, a metade da população do Brasil tem menos de 32 anos e a metade da população do México tem menos de 24 anos. Então, se o nosso cliente inicial é jovem, tem muito jovem no México. A penetração de cartão de crédito no Brasil é de 40% e no México é de 10%.
Tem muito espaço para crescer…
Tem muita demanda por crédito, por serviços financeiros. México e Argentina são países iguais ao Brasil, onde os bancos formam um oligopólio. São cinco ou seis bancos que controlam o mercado. Não têm alternativas, têm juros altos, tarifas altas, produtos financeiros muito complexos e burocráticos. Do mesmo jeito que levei quatro meses para abrir uma conta em um banco no Brasil, você precisa de três a quatro meses para abrir uma conta no México. A mesma carência de serviços financeiros de qualidade vista no Brasil é vista também no México e na Argentina.
México e Argentina são países iguais ao Brasil, onde os bancos formam um oligopólio. São cinco ou seis bancos que controlam o mercado
Vocês pretendem iniciar a operação nesses países com todos os produtos que têm aqui no Brasil?
Estamos avaliando, mas acreditamos que é importante primeiro focar em um só produto.
Sua empresa começou a funcionar em 2013 e ocupava uma casinha no bairro do Brooklyn, em São Paulo. Imaginava que ela poderia valer US$ 10 bilhões?
Primeiro não consigo te confirmar esse valuation. Mas, independentemente disso, não imaginávamos que fossemos construir uma empresa com 12 milhões de clientes num período de seis anos, que se tornasse a sexta maior instituição financeira do Brasil. Dado que todos falavam que era impossível ganhar escala, competir com os grandes bancos, que as pessoas não confiavam numa instituição digital, que nosso produto era de nicho. Essa era a crença convencional que existia no mercado e estamos desafiando essa crença continuamente.
Isso é reflexo de uma carência grande no mercado?
Sim, é um mercado que estava muito ansioso e pronto para abraçar alternativas. Os cinco bancos com 85% do mercado não conseguem sozinhos resolver a maior parte dos problemas da população. O Brasil ainda tem 60 milhões de pessoas desbancarizadas e isso não mudou em vinte anos. Claramente, esse mercado precisava de uma mexida, de novos entrantes, de novos ares. E acho que é isso o que a gente vem trazendo e os consumidores estão prontos.
Você sempre fala que o Nubank está só no início. Ainda sente isso?
Sim, ainda estamos no primeiro minuto do primeiro tempo. Faltam muitos produtos, faltam muitos países, 250 milhões de pessoas não têm acesso a serviços financeiros na América Latina.
O Nubank pretende lançar novos produtos no Brasil?
Com certeza. Estamos preparando novos produtos e estamos bem animados. Estamos escutando as dores dos nossos clientes e sentimos o que eles querem. Tem muita oportunidade.
Quando o Nubank começou, muita gente colocou em dúvida o modelo de negócios de vocês e muitos disseram que os grandes bancos passariam como um rolo compressor por cima de vocês. Alguém consegue parar o Nubank hoje?
Não. Só nós mesmos que conseguiríamos nos parar. Depende da nossa capacidade de execução. É muito legal ver o mercado bancário brasileiro onde as regras do jogo são bastante justas e abertas. Então, é o consumidor que escolhe, ele é o rei. Então, se enxergarmos espaços abertos onde o melhor jogador ganha, a gente acha que temos muita capacidade de ganhar esse jogo num espaço aberto e com regras justas.
O que o fundo TCV viu no Nubank e o que o Nubank viu no TCV?
Tivemos muita sorte, muita demanda de fundos americanos, asiáticos, europeus e latinos. No fim, escolhemos o TCV porque são o fundo de crescimento focados em tecnologia com mais sucesso no mundo. Foram os primeiros investidores da Netflix, do Spotify. Eles investiram na Netflix há 15 anos e ainda são investidores na empresa. Eles têm uma visão de investimento de muito longo prazo, que é a nossa visão. Esse é um jogo de décadas. Essa é a razão pela qual escolhemos eles e a razão pela qual eles nos escolheram. É o primeiro investimento deles na América Latina, o foco deles sempre foi os Estados Unidos, com alguns investimentos na Europa. Mas eles viram o potencial que tínhamos de criar uma empresa que vai redefinir a indústria de serviços financeiros globalmente. O foco no cliente que temos dado e a satisfação dos nossos clientes eles nunca tinham visto em nenhuma indústria globalmente.
Tem espaço para o Nubank partir para os Estados Unidos também?
Talvez. Mas hoje não é a prioridade. Os EUA têm quatro mil bancos, é um mercado muito competitivo e não é tão atrativo quanto o México.
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